Frases Variadas
Quem anda duzentos metros sem vontade
anda seguindo o próprio funeral
vestindo a própria mortalha...
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado...
Amar é deixar aqueles que amamos serem eles mesmos e não tentar moldá-los segundo nossa própria imagem. Caso contrário, amaríamos apenas o reflexo de nós mesmos.
'...Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? ...'
Presta o ouvido a todos, e a poucos a voz. Ouve as censuras dos demais; mas reserva tua própria opinião.
Os sábios falam porque têm alguma coisa para explicar; os tolos, porque gostam de ouvir a própria voz!
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão,
e canta para se confortar da própria
solidão com seus próprios sons.
Seus ouvintes são homens arrebatados
pela melodia de uma música invisível,
que se sentem comovidos e em paz,
ainda que não saibam
como nem porquê.
Ah, os nossos libertários! Bem os conheço, bem os conheço. Querem a própria liberdade! A dos outros, não. Que se dane a liberdade alheia. Berram contra todos os regimes de força, mas cada qual tem no bolso a sua ditadura.
O amor é uma atividade, não um afeto passivo; é um ato de firmeza, não de fraqueza... é propriamente dar, e não receber.
O horrível dever é ir até o fim. E sem contar com ninguém. Viver a própria realidade. Descobrir a verdade. (...) Pois não posso mais carregar as dores do mundo.
O importante é não parar de questionar. A curiosidade tem sua própria razão de existir.
Nota: Citação atribuída a Albert Einstein publicada no artigo "Death of a Genius: His fourth dimension, time, overtakes Einstein", em 2/5/1955, na revista "Life".
...MaisNão se evita uma guerra, ela é apenas adiada para sua própria desvantagem.
Cada pessoa é um mundo, cada pessoa tem sua própria chave e a dos outros nada resolve; só se olha para o mundo alheio por distração, por interesse, por qualquer outro sentimento que sobrenada e que não é o vital; o ‘mal de muitos’ é consolo, mas não é solução.
O mal do século é a solidão, cada um de nós imerso em sua própria arrogância, esperando por um pouco de afeição.