Frases Tristes de Shakespeare

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Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio. Eu sentir-me-ia muito pouco feliz se me fosse possível dizer a que ponto o sou.

William Shakespeare
Muito barulho por nada (1623).

A alegria evita mil males e prolonga a vida.

William Shakespeare
citado em Zero Hora – ANO 53 – Nº 18.575 – 21 de setembro de 2016 – Pág: 48

Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.

É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor.

As ideias das pessoas são pedaços da sua felicidade.

O sábio não se senta para lamentar-se, mas se põe alegremente em sua tarefa de consertar o dano feito.

Para o trabalho que gostamos, levantamo-nos cedo e fazêmo-lo com alegria.

É uma infelicidade da época, que os doidos guiem os cegos.

William Shakespeare
SHAKESPEARE, W. Rei Lear (Acto IV, Cena I)

Se todo o ano fosse de férias alegres, divertirmo-nos tornar-se-ia mais aborrecido do que trabalhar.

Algumas quedas servem para que levantemos mais felizes.

O silêncio é o mais perfeito arauto da felicidade. Eu estaria pouco feliz se pudesse dizer o quanto.

William Shakespeare
Muito barulho por nada (1623).

Chorar velhos amigos que perdemos não é tão proveitoso e saudável como nos alegrarmos pelas novas aquisições de amigos.

Estas alegrias violentas têm fins violentos
Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora
Que num beijo se consomem.

William Shakespeare
Romeu e Julieta

Quando a dor cortante o coração maltrata e tristes gemidos ferem nossa alma, apenas a música e seus sons de prata, rápido nos trazem outra vez a calma!

Nada me faz tão feliz quanto possuir um coração que não se esquece de seus amigos.

Considero o mundo por aquilo que ele é, Graciano: / Um palco em que cada um deve recitar um papel, / e o meu é um papel triste.

Cara Gertrudes, as tristezas não andam como esías, mas sempre em batalhões. (Hamlet)

No que me tenho por mais feliz
É numa alma que se lembra
dos bons amigos.

Quem te ama, te faz feliz.

Dai palavras à dor. Quando a tristeza perde a fala, sibila ao coração, provocando de pronto uma explosão.

William Shakespeare
Macbeth, Ato 4, Cena 3