Frases Triste de Amigos

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Amigos de verdade não sei se tenho.
Acredito na amizade verdadeira.
Mas, no momento, ela me falta!

Não tenha medo dos inimigos que o atacam. Tenha medo dos amigos que o bajulam.

Amigos são anjos que não só nos ensinam a voar como também nos mostram a hora de pousar na realidade.

Bob Esponja: E se um dia nós não formos mais amigos? Patrick: Amigos de verdade são amigos para sempre. Mesmo distantes.

Três coisas que falam por nós: nosso comportamento, nossos amigos e nossas citações preferidas.

O ignorante afasta as pessoas e o inteligente coleciona amigos.
Pensem nisso e façam muitos amigos.

Devemos tratar nossos amigos como queremos que eles nos tratem.

Amigos são como duas almas em um só corpo. Não se machuque, pois isso vai me machucar também.

O problema não é não estar rodeada de amigos, e sim ter 7 bilhões de pessoas no mundo e nenhuma delas se importar com você

Para se curar de uma traição basta ter amigos de verdade, pois estes honrarão sua amizade ajudando você a reconstruir a sua felicidade lhe dando apoio no momento difícil.

Bons amigos são aqueles que nos instruem na fé, empenham-se conosco para aprofundar nossa prática e estudo, e trabalham em harmonia conosco para o avanço da paz mundial.

Você sabe o quanto é importante quando a pessoa, em meio ao corre, na diversão com os amigos te manda uma mensagem: "Oi, lembrei de você." ❤️

Não fazemos amigos, reconhecemo-os.

Amigos podem seguir caminhos diferentes, mas não deixam de ser amigos.

Ame a vida e os bons amigos, pois a vida é curta e os bons amigos são poucos.

Os bons amigos são como estrelas: você nem sempre as vê, mas você sabe que sempre estão lá.

Desejo aos meus amigos e inimigos o dobro que desejarem a mim.

Amigos e negócios: água e azeite.

E que graça teria a vida se só houvessem dias ensolarados e amigos equilibrados?

Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.

Ferenc Molnár
NATHAN, George Jean. The Intimate Notebooks of George Jean Nathan. Nova York: Alfred A. Knopf, 1932.

Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.

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