Frases de Teólogos

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A razão não se submeteria nunca, se não se julgasse que há ocasiões em que deve submeter-se.

A vida mortal é a esperança da vida imortal.

Senhor, que eu morra para não morrer,
mas que eu veja o Vosso Rosto.
(Confissões 1 5)

Creio para entender e entendo para crer.

Senhor, dai-me o que amo, pois Vós me concedestes esta graça de amar.

Quando a gente ensina, a gente continua a viver na pessoa que foi ensinada!

A alma só se alimenta daquilo que lhe traz alegria.

A suficiência dos meus méritos está em saber que meus méritos não são suficientes.

Tudo o que vive é pulsação do sagrado.
As aves do céu, os lírios dos campos... Até o mais insignificante grilo, no seu cricri rítmico, é uma música do Grande Mistério.
É preciso esquecer os nomes de Deus que as religiões inventaram para encontrá-lo sem nome no assombro da vida.

Nada é tão duro e férreo que não se possa vencer com o fogo do amor.

O que efetivamente conta não são as coisas que nos acontecem. Mas, sobretudo, a nossa reação frente a elas.

Não quero porto seguro, só âncora, vela e mar. Âncora para ser meu porto, vela para me levar, mar para, no litoral, as minhas ondas quebrar.

O ser amigo nos funde na amizade do ser; os amigos são uma só alma.

O maior perigo de todos, o de nos perdermos de nós mesmos, pode ocorrer muito calmamente no mundo, como se não fosse nada. Nenhuma outra perda pode ocorrer tão silenciosamente; qualquer outra perda - um braço, uma perna, cinco dólares, uma esposa, etc - seria certamente notada.

Os que não querem ser vencidos pela verdade, serão vencidos pelo erro.

A amizade se expressa na ajuda mútua e na gratidão.

Aquele que estava deitado na manjedoura fez-se frágil, mas não renunciou à sua condição divina; assumiu aquilo que não era, mas permaneceu aquilo que era. Eis que temos diante de nós Cristo menino: cresçamos juntamente com Ele

Patativa do Assaré
Que homem extraordinário! Leia esse poeminha e você virará um poeta:
“Pra gente aqui ser poeta
Não precisa professor.
Basta vê no mês de maio
Um poema em cada gaio
Um verso em cada fulô”.
(do livro: Ostra feliz não faz pérola)

Mas nós somos como as lagartixas que perdem o rabo: logo um rabo novo cresce no lugar do velho. Assim é com a gente: logo a vida volta à normalidade e estamos prontos a amar de novo.
A saudade doída passa a ser só uma dorzinha gostosa.

Sinto, logo sou.