Frases sobre Vento
Possa a estrada levantar-se para encontrá-lo. Possa o vento estar sempre às suas costas.
Possa o sol brilhar quente em seu rosto, as chuvas caírem macias em seus campos, e até que nos encontremos outra vez...
Possa Deus tê-lo mansamente na palma de Sua mão.
Longe vai meu pensamento
No sopro do vento segue viagem.
Redopia com tua magia, cega passagem
Onde se esconde o momento
E no sonho transporta a verdade
Que prematura se sente
Chorando de saudade.
Tenho um amor, ele para mim é como uma flor muito sensível, que quando bateu um vento forte, se despetalou por completo, mesmo assim, continua sendo meu amor.
Não sou como o vento que muda de posição.
Tenho minhas opiniões e vontade própria,
Muitas vezes deixo acontecer pra que sirva
de aprendizado.
Estou sempre em busca daquilo que
é bom.
Cantigas leva-as o vento...
A lembrança dos teus beijos
Inda na minh'alma existe,
Como um perfume perdido,
Nas folhas dum livro triste.
Perfume tão esquisito
E de tal suavidade,
Que mesmo desapar'cido
Revive numa saudade
Cada um de nós é um grão de pó que o vento da vida levanta, e depois deixa cair.
(....)
Que os dragões sejam moinhos de vento
Muito prazer... Ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas...
Por amor às causas perdidas
Pelos sussurros do vento, pelo meu corpo sobe um calafrio, a criatura de olhos brancos e aparência sombrinha parada ao lado, cochicha-me ao ouvido, "irei fazer que seus piores pesadelos, se tornem os melhores".
E assim consigo descansar em paz!
meus pensamentos o vento levou e na boca ainda sobra um gosto esquisito de amor, essa vida louca brincando de sentir dor...
Não é sempre que a ausência deixa saudades.
As vezes...
Ela deixa pedaços de vento, que atravessam os nossos silêncios.
QUE A VIDA SEJA LEVE COMO O VENTO, FELIZ COMO O SOL E APAIXONADO COMO A LUA.
BOM DIA GENTE LINDA!!! NAMASTE
Ah! resolvi curtir!
Curtir os pássaros comendo canjiquinha pela manhã...
curtir o vento que sopra a brisa suave trazendo refrigério...
curtir alegria na casa...
sim!curtir uma boa MPB!
Deitado na rede,
no lusco-fusco do chove não-chove.
O vento balouça a cabeleira das guarirobas.
Eu?
Regurgito passados.