Rugas! Linhas que contam histórias mais do que qualquer livro.
Até que aconteça; lê-me um pouco o poema sou eu.
Medite sobre e sinta-o. Espere-me nele.
O desejo se limita a satisfação.
O amor a adoção.
Ferimentos superficiais maquiam-se.
Mas os que rompem a alma estarão sempre despidos e desprovidos.
Para a alma não ficar senil, arisque-se.
São tantas as marcas que a totalidade da alma está mapeada e tatuada.
Aceitá-las, caberá espaço para te abrigar.
Se porventura algum dia a saudade deixar de existir. Morri!
A liberdade é o caminho do só.
Do que adianta tanta luminescência do espírito
se não reflito nas minhas atitudes.
Apenas sou um artifício em vida.
O universo que vês; é o que tua alma te limita.
Coração, mesmo com remendos ainda pulsa uma chance.
Anoitece em ti coberto com manto de estrelas.
Essa loucura lúcida de viver em poesia, amor, sonho e fantasia;
louco é quem me diz, vivo feliz.
Troquei meu paletó por becos, ruas desertas, solidão e o luar.
Vivo vestido de poesia.
O que impõem respeito não é a cor e sim a inteligência.
O Universo te é ofertado, disposto em grau de competência.
A vitória é o relax da luta cotidiana.
Não há maquiagem que camufle a tristeza da alma.
A rotina serve para aperfeiçoamento e saber.
Não a desperdice. Faça bom uso.
Poesia é a absorção do silêncio em palavras.
Penumbra.
Curiosamente,
O que mais ecoa na mente
É o teu silêncio.
A mutualidade tece a teia do amor e nela me enleio.