No quintal da minha alma colheste carinho no jardim que tu plantaste.
Tenho silêncios selados em segredos.
Áfonos silêncios embrulhados que se lê nos olhos meus.
Cúmplices silêncios compartilhados.
Tantos interlocutores autores, poucos executores.
A vida necessita conjugar o verbo fazer como ação.
Cada palavra escrita,
um coração de beijo dita.
És tão bonita.
Todo o ser tem a sua beleza, mas a tua diferencia.
A inteligência; o pensar é de se emocionar.
Há pessoa que ilumina nossa vida,
assim como um farol em noite escura.
Não Tenho nada a oferecer, só o meu jeito carinhoso de ser...
Nem tudo precisa ser dito, às vezes sou mais silêncio,
sorriso no rosto, amor no coração.
Sigo meu caminho saboreando alegria de viver,
amando cada detalhe que ele me oferta.
Rugas! Linhas que contam histórias mais do que qualquer livro.
Até que aconteça; lê-me um pouco o poema sou eu.
Medite sobre e sinta-o. Espere-me nele.
O desejo se limita a satisfação.
O amor a adoção.
Ferimentos superficiais maquiam-se.
Mas os que rompem a alma estarão sempre despidos e desprovidos.
Para a alma não ficar senil, arisque-se.
São tantas as marcas que a totalidade da alma está mapeada e tatuada.
Aceitá-las, caberá espaço para te abrigar.
Se porventura algum dia a saudade deixar de existir. Morri!
A liberdade é o caminho do só.
Do que adianta tanta luminescência do espírito
se não reflito nas minhas atitudes.
Apenas sou um artifício em vida.
O universo que vês; é o que tua alma te limita.
Coração, mesmo com remendos ainda pulsa uma chance.
Anoitece em ti coberto com manto de estrelas.
Essa loucura lúcida de viver em poesia, amor, sonho e fantasia;
louco é quem me diz, vivo feliz.
Troquei meu paletó por becos, ruas desertas, solidão e o luar.
Vivo vestido de poesia.
O que impõem respeito não é a cor e sim a inteligência.
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