Frases sobre Novas Descobertas

Assim como pomos de lado uma roupa usada e vestimos uma nova, assim o espírito se desfaz da sua indumentária de carne e se reveste de uma nova.

Os sábios lançam novas ideias, os tolos expandem-nas.

A lua nova.
Ela também a olha
de outra porta.

A morte nunca se aprende, mas pode-se saber-se de cor. As guerras sabem-no. E as epidemias. E um simples agente funerário.

lua nova
ninja
do espaço

E por esta arte de conhecer os homens, digo-vos, meu filho, que se pode aprender, mas que não se pode ensinar.

[Alertando aos pilotos brasileiros que querem seguir rumo a Indy]
Na Indy não se aprende nada. É aposentadoria. É a escolha errada para quem está começando. Na Europa é mais difícil, mas é onde se aprende.

As revoluções, que regeneram as nações velhas, arruinam e fazem degenerar as novas.

Um deles era muito inteligente e aprendeu tudo, entendeu tudo e levou isso tudo consigo quando morreu. O outro era razoavelmente estúpido e inventou um modelo aperfeiçoado de aguça-lápis. E existiu mais.

Aprender constantemente e involuntariamente é característico do génio.

Compreender que tudo quanto chegamos a saber não merecia ser aprendido.

O bom mestre aprende com as lições que dá.

As verdades mais triviais parecem novas quando se enunciam por um modo mais elegante e desusado.

Em todo o lugar aprende-se apenas com quem se ama.

A corrupção favorece as ideias novas.

Aquilo que aprendi já não o sei. O pouco que ainda sei adivinhei-o.

A palavra torna-se berço para aprendermos a espontaneidade do dizer.

A posteridade é um colegial condenado a decorar cem versos. Chega a aprender dez de cor, balbucia algumas sílabas do resto: os dez, são a glória; o resto, a história literária.

Instruímo-nos viajando (...). Mas, por outro lado, só aprendemos aquilo que já sabemos.

O TEMPO A VIDA

Não coincide o tempo com a vida
tão tarde o aprendemos

Fora dele vivida conhecemos
antes de nela entrarmos a saída

Num retrocesso intemporal vivemos
intemporal decerto é a nossa vida

(O vocábulo tempo, Rua de Portugal, Assírio & Alvim, 2002)