Quando damos liberdade a nós mesmos temos muito mais capacidade de fazermos o extraordinário, pois há crédito. O comum, quando nos sentimos presos a conceitos e pessoas, fazemos todos os dias, mas será que isso é viver? Será que há felicidade nisso?
Antes de abraçar o outro, experimentemos afagar a nós mesmos com liberdade... Às vezes dói, às vezes cura, e quase sempre descobrimos que não se faz fortaleza com feridas, pelo contrário, muros floridos são os mais bonitos. ( Trecho do livro A Janela ,2014 de Leide Pinheiro)