Frases sobre Morrer

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Morrer é o apagar da lâmpada ao nascer do dia e não o apagar do sol.

Morrer não deve ser tão ruim assim.

Os que os faz viver é o que os faz morrer.

O que pode se esperar de um ser humano perdido?
Que ele viva como nunca fosse morrer
Ou que ele morra como nunca tivesse vivido?
O que pode se esperar de uma pessoa que não pode sonhar...

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música Be Myself.

Quando eu morrer, não soltem meu cavalo
nas pedras do meu pasto incendiado:
fustiguem-lhe seu dorso alardeado,
com a espora de ouro, até matá-lo.

Ariano Suassuna

Nota: Trecho de "Lápide" de Ariano Suassuna

“Se pelo menos uma vez na vida você morrer de amores por alguém, você vai ter conhecido todas as sensações do mundo. Sem sair do lugar.

Dizem que antes de morrer sua vida inteira passa diante dos seus olhos. Faça com que valha a pena assistir.

Volta que eu te cuido e não te deixo morrer nunca.

Se você não é capaz de cuidar de uma rosa
e chega ao ponto de deixá-la morrer,
cultive apenas os cactos
e seja feliz com os espinhos.

O ser humano é o único animal que paga para nascer,
paga para viver, paga para morrer
e que ainda acredita que felicidade é ter dinheiro.

Eu quero morrer de jeans.

Uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.

Caio Fernando Abreu
Cartas: Caio Fernando Abreu. Florianópolis: HB, 2016.

Se eu Morrer

“Se pelo menos uma vez na vida você morrer de amores por alguém, você vai ter conhecido todas as sensações do mundo. Sem sair do lugar.”

Você tem uma escolha. Viver ou morrer. Cada respiração é uma escolha. Cada minuto é uma escolha. Para ser ou não ser.

Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz morrer.

Deus, o que nos prometeis em troca de morrer? Pois o céu e o inferno nós já os conhecemos - cada um de nós em segredo quase de sonho já viveu um pouco do próprio apocalipse. E a própria morte.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Morte de uma baleia.

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Não se pode experimentar a sensação de existir sem se experimentar a certeza que se tem de morrer(...). É igualmente impossível pensar que se tem de morrer sem pensar ao mesmo tempo em como a vida é fantástica.

A torpeza, a ignomínia, a podridão das entranhas vivas, o nascer ou morrer infamado ou infame é só do homem.

De nascer até morrer é o que eu me chamo de humana, e nunca propriamente morrerei. Mas esta não é a eternidade, é a danação. Como é luxuoso este silêncio. É acumulado de séculos. É um silêncio de barata que olha.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.