Frases sobre Maldade

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Nada perturba tanto a vida humana como a ignorância do bem e do mal.

Um pouco de raiva não me fará mal. Há frutos que apodrecem por excesso de doçura.

O ser humano mal reconhece os demônios de sua criação.

Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam. (...) Agora já passou. Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando. Quando penso que podia ter sido diferente.

Todos estão sujeitos a dizer tolices: o mal esta em as anunciar com pretensão.

Escrever a própria essência, é contá-la toda, o bem e o mal. Tal faço eu, à medida que me vai lembrando e convindo à construção ou reconstrução de mim mesmo.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Amigo é a única pessoa que pode rir da sua cara quando você tá mal e isso ser o maior respeito que se pode ter por alguém.

“Não é uma questão de morrer cedo ou tarde, mas de morrer bem ou mal.
Morrer bem significa escapar vivo do risco de morrer doente.”

Digo-lhe que faz mal, que é melhor, muito melhor contentar-se com a realidade; se ela não é brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.

Machado de Assis
A mão e a luva

Nota: Trecho de Link

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Você pode falar o que quiser de mim, bem ou mal não ligo. Eu sei quem eu sou e você nunca vai conseguir me mudar.

Compreendo perfeitamente pessoas mal humoradas, deve ser muito triste não ter alguém que faça cócegas em nossos corações.

A maioria das pessoas comunga da ideia do ”falem mal, mas falem de mim”. Sempre achei meio suspeita essa necessidade de ser notado a qualquer custo, de preferir ser esculhambado a ser ignorado.

O maior impasse da humanidade: Não fazer o BEM que gostaria e fazer o MAL que não quer!

Paulo de Tarso

Nota: Adaptação de Romanos 7:19.

O celular faz mal para a masculinidade: é cada vez menor, anda sempre dobrado, cai a ligação várias vezes e não funciona quando entra no túnel.

Antes só que mal-acompanhado.

O mal dos tempos de hoje é que os estúpidos vivem cheios de si e os inteligentes cheios de dúvidas.

Bertrand Russell
RUSSELL, B. Mortals and Others: Bertrand Russell's American Essays, 1931–1935. London: Routledge, 1998.
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Dia: um período de vinte e quatro horas, geralmente mal gastas.

Não te retires ofendida.
Pensa que nesse grito vem
O mal de toda minha vida:
Ternura inquieta e malferida
Que, antes, não dei nunca a ninguém.

E foi melhor nunca ter dado:
Em te pungindo algum espinho
Cinge-a ao teu seio angustiado.
E sentirás o meu carinho

O maior poder da natureza é o da verdadeira transformação.

O amor nem sempre termina bem.