Frases sobre literatura que demonstram o poder das histórias

Contar uma história significa levar as mentes no voo da imaginação e trazê-las de volta ao mundo da reflexão

Escrever é também não falar. É calar. É gritar sem ruído.

Os escritores são os exorcistas de seus próprios demônios.

porque nada dura
tantos durantes
quanto um instante
dando lugar a outro.

Quando os pensamentos te levam além, é necessário asas, e não somente pernas

Sou inquieta, ciumenta, áspera, desesperançosa. Embora amor dentro de mim eu tenha. Só que não sei usar amor: às vezes parecem farpas.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Deus.

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Sou um Serial Killer de personagens

O texto de um cronista pode revelar um papel fraco, depressivo, corajoso, hilário, colérico ou, simplesmente, doce e afetuoso.

Goiânia tem histórias mais interessantes do que julga a vã filosofia dos ouvintes da música sertaneja universitária; ela, Goiânia, é intensa e sensível como são os acordes do piano eterno de dona Belkiss.(Do livro Romanceiro de Goiânia).

"As pessoas se deixam influenciar fácil, pelo que aparenta o externo, de tudo e de todos".

Às vezes, você lê um livro e ele te preenche com este zelo evangélico estranho, e você se convence de que o mundo estilhaçado nunca será reconstruído a menos que todos os seres humanos leiam esse livro.

Os livros que o mundo chama imorais são os livros que mostram ao mundo a sua própria vergonha.

Nós escrevemos para saborear a vida duas vezes, no momento e em retrospecto.

Os livros são os derradeiros abandonados: se você os largar, eles vão esperar por você para sempre; se prestar atenção a eles, eles sempre vão te amar de volta.

Seja sempre poeta, mesmo em prosa.

Anote tudo o que passar pela sua cabeça e você será um escritor. Mas um autor é alguém que sabe julgar o valor de seus próprios trabalhos, sem pena, e destruir a maior parte deles.

Eu não tenho nenhum direito de criticar livros, e eu não o faço, exceto quando eu os odeio. Muitas vezes quero criticar Jane Austen, mas seus livros me enlouquecem por isso que eu não consigo esconder o meu frenesi do leitor; e, portanto, eu tenho que parar cada vez que começo.

Quando algum cérebro mutilado das sutilezas da inteligência tenta compor uma ironia, o resultado é um coice debochado que, ironicamente, revela o asno por trás da rude ferradura.

Sabia que um livro não era só um livro. Tudo tinha um significado. Havia uma teia invisível que conectava as palavras. Era como magia.

acorde da lua
nas cordas do poste
no meio da rua