Frases sobre literatura que demonstram o poder das histórias

⁠Amamos Jane Austen porque seus personagens, por mais brilhantes que sejam, não são nem melhores nem piores do que nós.

⁠O acaso vai te proteger ou não. Ser feliz é mera consciência.

⁠Li muitos livros, mas eles me leram mais.

No embrião de todos os romances, bule uma inconformidade, late um desejo.

Escreve-se para preencher vazios, para fazer separações contra a realidade, contra as circunstâncias.

Escrever é uma espécie de poder sobrenatural. Como ver os mortos ou fazer levitar os móveis da sala.

Não há como agradar a todos, porque esse livro mítico com um final que todos querem não pode existir - vocês querem coisas diferentes, cada um de vocês. A única coisa que posso fazer, à luz desse fato, é escrever uma história honesta da melhor maneira possível.

Você escreverá sua história de várias maneiras. Nunca se preocupe com a história. Você tem apenas uma.

Só gente muito ingênua acredita em autobiografia. E apenas hipócritas afirmam que estão contando o próprio passado.

Como o Brasil chegou a um número tão grande de romances que não incomodam ninguém?

Minha obsessão é dizer o máximo possível com o mínimo de palavras.

Enquanto as ruas pegam fogo, é difícil escrever sobre o amor.

(...)
Te quero agora
porque amanhã já é tarde
e ontem já está guardado.
(...)

Sou de mim
patuá
folha
flor.
Sou de mim
patuá
luz de sol imenso
luz de lua rasa.
(...)

Um verso blue
para mim
para você
(...)
Um verso blue,
my dear,
perdido
nesse sábado de pedra
nesse dia de chuva.
(...)

O que vê
espelho
fixado
na parede do quarto?

dia e noite
e rastro da insônia.
(...)
O que vê
senão
essa cara
sem dono
esse terno de linho
e esse lenço no pescoço.
(...)

Eu nasci uma contadora de contos de fadas.

"A superação
é a soma da luta determinada,
com o esforço continuo".

Eu sempre consigo, facilmente, me colocar no lugar dos outros, por assim dizer, e ver o mundo através do olhar deles.

Eu quero escrever o romance do nada. Eu quero mostrar a mais secreta das suspeitas humanas: a de sua própria inutilidade.