Frases sobre Eu

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Eu estava deitado na cama a noite e disse: “Eu vou desistir, pro inferno com isso!”. E outra voz em mim dizia: “Não desista! Salve uma pequena brasa, uma faísca. E nunca dê essa faísca, pois enquanto você a tiver, sempre poderá começar uma chama maior.

Às vezes eu acho que alugar uma apartamento cheio de posteres de cinema, almofadas coloridas e festinhas com amigos bacanas e músicas boas resolveria o meu problema. Me entupiria do meu mundo a ponto de eu parar de sentir falta de mim.

Eu treinei viver sem você. De tanto treinar me acostumei.

Quando eu lembro do estalar do chicote, meu sangue corre gelado, lembro do navio de escravos, quando brutalizavam a minha alma.

Qualquer um pode julgar um crime tão bem quanto eu, mas o que eu quero é corrigir os motivos que levaram esse crime a ser cometido.

Eu nem sempre posso falar aquilo que penso, mas o que não posso falar é exatamente aquilo que eu não devo dizer

Eu aprendi muito mais com os meus erros do que com meus acertos.

Eu não quero um “eu te amo” iguais aos demais, eu quero um “eu te escolhi em meio de tantas para estar ao meu lado”, isso bastaria.

Eu odeio o quanto eu te amo,não suporto o quanto eu preciso de você.

Tem horas que é caco de vidro
Meses que é feito um grito
Tem horas que eu nem duvido
Tem dias que eu acredito.

Eu estou só. O gato está só. As árvores estão sós. Mas não o só da solidão: o só da solistência.

Nada mais vai me ferir. É que já me acostumei com a estrada errada que eu segui, com minha própria lei, tenho o que ficou e tenho sorte até demais como eu sei que tens também.

Eu quero o mapa das nuvens e um barco bem vagaroso.

Se depois de eu morrer quiserem escrever a minha biografia, não há nada mais simples. Tenho só duas datas: a de minha nascença e a de minha morte. Entre uma e outra, todos os dias são meus.

Eu canto a dor que eu não soube chorar.

Eu sou o capitão da minha alma.

Nelson Mandela
"Book of Verses", William Ernest Henley, 1888,

Nota: Trecho do poema predileto de Nelson Mandela: Invictus, de William Ernest Henley

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Por tanto amor, por tanta emoção a vida me fez assim doce ou atroz, manso ou feroz, eu caçador de mim...

Não é por nada que olho: é que eu gosto de ver as pessoas sendo.

- Tenho medo do chão.
- Queres dizer alturas.
(...)
- Eu sei o que quero dizer! O que nos mata é o chão!

É bonito ser amigo, mas confesso: é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias.