Frases sobre Eu

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"Dizem que as pessoas verdadeiramente ricas são aquelas que nada desejam. Então eu era a nova milionária da cidade."

E na verdade, eu tenho muito medo de dizer que estou feliz. Vai que tudo desmorona de novo?

- Bem, como você já sabe, eu adoraria fazer parte disso.
- Do quê?
- Do que faz você feliz.

Eu sonhava com você, lembra? Eu te achava um príncipe encantado. Aí você me provou por A+B, com prova real, de que não era. E eu sofri, um dia, dois. Aí passou.

Eu me preparara para limpar coisas sujas mas lidar com aquela ausência me desnorteava.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu choro contraída, como se alguém estivesse perfurando minha alma com uma lâmina enferrujada, choro como quem implora, pare, não posso mais suportar.

Eu não vou tolerar ninguém que me faça ter sentimentos que não sejam incríveis.

Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa o que seja ser...♫

Você não se importa ou finge tão bem quanto eu?

Muitas vezes anda sendo assim, eu fingindo estar bem e sorrindo sempre. Só para não atrapalhar a felicidade de quem está junto comigo!

Tantas perguntas, tanto na minha cabeça. Tantas respostas que eu não consigo encontrar.

É como se eu estivesse esperando… Não sei o quê, não sei quem. Mas parece que estou aqui só esperando que chegue, que chegue algo que vá mudar tudo.

Eu sinto vento batendo em meus cabelos e é como se Deus estivesse me fazendo um cafuné e dizendo: Eu estou contigo filha.

E se eu tivesse feito outras escolhas, onde eu estaria?

E urgia compreender melhor o desejo que me descontrolara, eu nunca havia sentido coisa semelhante. Se desejo era aquilo, posso dizer que antes de Matilde eu era casto.

Não se preocupe, eu ainda não te esqueci. Faço questão de lembrar de você quando o assunto é fracasso.

É. Eu me acostumo mas não amanso.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu só quero uma coisa: que baixe um disco-voador e me leve pra bem longe desta mesma ci-vi-li-za-ção de pessoas cinzentas.

De nascer até morrer é o que eu me chamo de humana, e nunca propriamente morrerei. Mas esta não é a eternidade, é a danação. Como é luxuoso este silêncio. É acumulado de séculos. É um silêncio de barata que olha.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

É impressionante como eu não gosto de ninguém mas, de vez em quando, escapa um momento, um gesto, uma pessoa perdida e linda e única