Frases sobre Escrever
Não sangra nem deixa marcas, mas escrever dói. Dói como a saudade do que não acontece, porque exterioriza sentimentos que eu escondo até de mim.
Serena: Ja pensou em escrever um livro?
Chuck: Pessoas como eu não escrevem livros, fazemos parte deles.
Acorda... hoje é dia de você escrever mais um lindo capítulo no livro chamado vida! Agradeça a Deus pela oportunidade de poder abrir os olhos e contemplar o brilho do sol e o mundo que nos cerca, diga bom dia vida, bom dia, mundo, bom dia, família, bom dia, amigos...
Só posso escrever o que sou. E se os personagens se comportam de modos diferentes, é porque não sou um só.
Fotografar é acima da arte de escrever imagens com luz. É eternizar momentos, sorrisos e lágrimas, maneira de expressar o que se vê ou sente.
"Em tua luz aprendo a amar. Em tua beleza, a escrever poemas. Porém, as vezes te vejo e essa visão se transforma em minha arte."
Ah, que vontade de escrever bobagens bem meigas, bobagens para todo mundo me achar ridículo...
Para ser poeta basta ser sincero, escrever o que sente, amar o que realmente deseja, e esquecer a beleza superficial das palavras que formam a poesia, pois se verdadeiro é o seu sentimento, puro será seu coração...e lindas serão suas palavras!
Conhecia as regras do escrever, sem suspeitar as do amar; tinha orgias de latim e era virgem de mulheres.
Não há nada na escrita. Tudo que você precisa fazer é sentar-se diante da máquina de escrever e sangrar.
Pensei numa declaração de amor.
Pensei escrever uma declaração de amor.
Lembrei viver uma declaração de amor.
Queria te escrever uma poesia linda...mas pra que...se o que sinto por você se resume em tres palavrinhas simples mas que dizem "tudo"...é...isso mesmo..."EU TE AMO "...
Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.
...MaisQuero uma varanda com a vista dos meus sonhos, escrever de manhã, a tarde e a noite e passar a madrugada contando estrelas na janela.
Quero escrever o borrão vermelho de sangue. (...) Quero escrever noções sem o uso abusivo da palavra.