Só falta inventarem o chifre culposo.
Aquele que não houve a intenção de Chifrar.
Chifre doloso, aquele que teve a intenção de fazer a chifrança ou a cornice mútua, que é quando chumbo trocado não dói.
Pode ser que o motivo do seu cônjuge entrar em separação não esteja no chifre de fora, mas no de dentro, dando chifradas há mutos anos na parte mais frágil do seu bife conjugal, a esposa.
Ao término de uma relação, é melhor sair como traído do que como traidor. Porque ao deitar a cabeça no travesseiro, o chifre pesa menos do que a consciência.