Frases sobre a Importância da Escrita

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O meu “problema” talvez seja a compulsão. Escrevo, tenho de escrever, é o que me dá vida. Talvez eu não seja um grande escritor. Mas sou um escritor.

Certas situações confortáveis são desconfortáveis, e sendo o mundo literário de momentos de inclusão e exclusão, o jeito é ficar alerta. E isso significa o quê? Trabalhar.

Escrevo, relato minha indignação, meu medo, meu protesto, porque essa é a minha luta.

Em primeiro lugar eu escrevo para existir, eu escrevo para mim. Eu existo no mundo e a minha existência repete-se nas outras pessoas.

Eu me sinto muito mais confortável escrevendo do que dizendo as coisas. Eu gostaria de poder viver a vida inteira no papel.

Tem frase que flui naturalmente, outras levam tempo para amadurecer. Há aquelas elaboradas, mas as que eu prefiro, são as que trilharam o caminho do coração.

Se for só isso
Então não vai ser
Só vivo se for tudo
Pouco não é viver.

Estórias, tal como a comida, perdem seu sabor se cozinhadas com pressa.

De todas as atividades, amo ler e escrever. As outras eu suporto.

Sou uma eterna estudante,
amante da literatura e das artes...
adoro escrever crônicas
como me aventurar pelo mundo dos contos
e me perder e me encontrar na doçura da poesia.

Não faço jornalismo para apresentar, faço para escrever

Engana-se quem pensa que não sinto. Sinto sim, e muito. Mas não preciso explicar. Não quero. Não devo.

Espíritos nômades, bruxos solitários. Se deixar, viro pó e me espalho pelo mundo.

É mágico quando alguém tira um tempo para ler o que você escreve. O tempo é algo muito precioso.

Escrever é parte de quem eu sou, é a cola que mantém unida todos os meus fragmentos, mas que também me ensina a desapegar e a refletir sobre tantas convenções erradas que são passadas de gerações a gerações.

Para muitas pessoas, os livros são um refúgio. Se você tira isso delas, elas podem afundar. A escrita e a leitura são minha salvação.

As pessoas acham que os escritores escrevem para os leitores. Elas não se dão conta de como é terapêutico vomitar as memórias, sonhos e ideias fixadas em nossos subconscientes.

Escrevia com propósito. Escrever era o seu modo de dizer ao mundo: “Eu estive aqui. Não é perfeito. Não é nenhuma obra de arte. Mas é algo meu. Nosso”. A história compartilhada com os leitores deixava de ser dele, abria suas pequenas e frágeis asas e deixava se levar pelo ar

Um porre de fantasia, por favor. Preciso aliviar a ressaca da realidade

Escrevo para ser quem sou, para entender meu eu, para esgotar de mim.
Escrevo para me descobrir ao me ler em palavras soltas nas entrelinhas no papel da vida.