Frases para São Valentim

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Se fosse fácil chamava engordar e não ex namorado.

Minha saúde mental é perfeita, eu não evito o amor nunca.

Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.

O amor não precisa de memória, não arredonda, não floreia:
faz forte estilo. E fim.

Que setembro venha com bons ventos, que me traga sorte e amor, que não me deixe sofrer...

Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.

Onde há amor há vida.

Prefiro um amor lento no início para ensaiar a velhice do que um amor rápido para treinar sua morte.

Sem o seu abraço que conforta, sem os seus beijos que me enchem de alegria e amor, sem a sua companhia. Não consigo mais imaginar um futuro em que você não esteja, porque você sempre está lá!

Eu, sinceramente, não acredito no fim do amor.

Cada noite que Deus dá
meu amor, que esta no céu
despetala uma estrelinha
para ver se ainda o quero.

Meus amores terminam mesmo antes de comecar

O amor maduro...
É feito de compreenção, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto
e a forma adulta de ser sublime e criança.
É sol de outono: nítido mas doce.
Luminoso sem ofuscar.
Suave mas definido. Discreto mas certo.
Um sol, que aquece até queimar.

Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz. Se não tiver, a gente inventa.

Eu acredito no amor. Não como uma salvação.
Mas como um prêmio de quem consegue se achar.
E se conhecer.

Os impactos de amor não são poesia.

Tenho coragem? Por enquanto estou tendo: porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Os botões fragrantes ás vezes dão abrigo a lagartas; o amor devorador, de igual maneira, demora nos espíritos sublimes.

Porque quando o amor existe, o que não existe é tempo pra sofrer.

É que, quando amávamos, eu não sabia que o amor estava acontecendo muito mais exatamente quando não havia o que chamávamos de amor. O neutro do amor, era isso o que nós vivíamos e desprezávamos.

Clarice Lispector
A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.