Frases Sábias de Reflexão

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Só agora sei que eu já tinha tudo, embora do modo contrário: eu me dedicava a cada detalhe do não. Detalhadamente não sendo, eu me provava que – que eu era.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pandavonteese

Amanhã não sei mais das minhas prioridades: posso querer dormir com pijama de criança até meio-dia, pagar 500 reais numa saia amarela...

Inserida por biacastro2

Resistimos, aos trancos, já nem sei se foi escolha ou solavanco. Difícil arrancar uma certa lucidez disso tudo.

Inserida por DjRiana

Pronto: agora tenho que sair correndo outra vez para ganhar a vida. Ganhar ou perder? Eu sei a resposta. Mas posso cantar baixinho um velho Roberto Carlos, aquele assim: “Querem acabar comigo/ isso eu não vou deixar”. Juro que não."

Inserida por ericacaroliine

Ela nascera com maus antecedentes e agora parecia uma filha de um não-sei-o-quê com ar de se desculpar por ocupar espaço.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por carollavissirini

Então o quê? Nem eu sei. Mas sei da minha enxaqueca que já dura uma semana. Latejando sem parar. O coração que subiu nos meus ouvidos. Gritando que sente falta e pronto.

Inserida por Rochi

Mas a vida ensina, sou eu sei o que passei
A vida não é fácil, mas eu tô ligado, eu sei,
eu sigo o meu caminho, tô firmão, tô aí!
Não há nada nessa vida que me faça desistir

Inserida por pensador

Tudo o que não sei é que constitui a minha verdade.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Diálogo do desconhecido.

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Inserida por thaseries

Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais.

Inserida por gabipinho

Agora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por birdais

Não sei exatamente o quê, mas nele existe alguma coisa muito diferente.

Inserida por camilamessali

Não por orgulho meu, mas antes por me faltar o raso de paciência, acho q sempre desgostei de criaturas que com pouco e fácil se contentam.

Eu gosto de ser eu, e acho engraçado ouvir o que as pessoas pensam sobre mim. Cada um tem sua versão. Mas ninguém conhece e sabe de verdade o que eu carrego dentro do coração. E já não me importo mais, quando julgam minha aparência, afinal eu e Deus conhecemos muito bem a minha essência.

Acho que há uma linha fina entre a vulgaridade e a elegância. Eu transito no meio desta linha.

É verdade, experimento o ruim e acho que o mundo desabou.

Acho que estou ficando louco, mais enquanto eu estiver aproveitando, tudo bem.

Meto-me dentro de mim mesmo e acho aí um mundo! Mas antes em pressentimentos e obscuros desejos que em realidade e ações vivas. Então tudo paira a minha volta, sorrio e sigo a sonhar, penetrando adiante no universo.

Acho que sou idiota apaixonada
Mas estou disposta a ver até onde serei idiota.

Acho que todos deveríamos nos arriscar mais.

Discordo de Freud. Não acho que a inveja do pênis seja exclusiva das mulheres.