Frases Românticas de Shakespeare

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Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura

William Shakespeare
Trecho do soneto 116

Um coração leve vive muito.

É um amor pobre aquele que se pode medir.
William Shakespeare

Eu não venho pois amigos, lhes roubar o coração...

Porventura tem a amizade um coração tão fraco, que numa noite ou pouco mais se muda?

("Timão de Atenas")

"...Mostre-me um homem que não
seja escravo das suas paixões...!"

Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é

"⁠Ame-me ou odei-me,ambas estão ao meu favor: Se você me ama,eu vou estar sempre no seu coração,se você me odeia,eu vou estar sempre na sua mente".

⁠Vê como o meu anel se ajusta ao teu dedo, tal como o teu peito encerra meu triste coração. Usa-los ambos, porque ambos são teus, e se for lícito a este teu pobre e dedicado servo implorar um favor à tua graciosa mão, para todo o sempre assim confirmarias a sua felicidade.

William Shakespeare
Ricardo III (1597).

Deixar para amanhã, acaba mal.

"Ouvir com os olhos faz parte das sutilezas do amor."

A dor que não fala, geme no coração até que o parte.

Falais baixo se falais de amor.

Se ele é tolo ao amar o olhar dela,
Ao amá-lo, eu caí numa esparrela.
Às coisas vis, que não têm qualidade,
O amor empresta forma e dignidade:
Porque não vê com os olhos nem com a mente,
Cupido é alado e cego, à nossa frente.
Amor não tem nem gosto nem razão,
Asas sem olhos dão sofreguidão.
Se cupido é criança, a causa é certa...

O Rei para Laertes: “A cabeça não é tão bem casada com o coração, nem serve a mão à boca com mais zelo, que ao trono teu bom pai”. (Polônio)

"Se é a música o alimento do amor,tocá-la."

Amor com saudade

L'amore è cieco, l'amore non può vedere la follia si impegnano.

Inserida por karlaspader

“O agora vive do antes podendo não ter um amanhã”

Inserida por Fernandopasst

⁠Vê como este anel acenta neste dedo, assim como o meu coração cabe dentro do peito. Usa os dois, porque ambos são teus, e se for lícito a este teu pobre e dedicado servo implorar um favor à tua graciosa mão, para todo o sempre assim confirmarias a sua felicidade.

William Shakespeare
Ricardo III (1597).
Inserida por dorgival_andrade