Frases Racionais
O desespero se nota quando as palavras faltam e tomam forma de xingamentos, e não há mais coerência nas palavras!!!!
Pessoas nos ajudam, não todas, lógico ! mais com o intuito de elas poderem errar com você, você não ! pare e pense, se vale a pena certo favores ? Sim, vale muito a pena eu mesmo sei que nunca serei tão hipocritamente, quanto o pensar dessa pessoa, e continuo feliz e agradeço pelo favor ! A alimentação do lamentável é inevitável mais ocorre o principal nisso tudo, o “aprendizado” observe !
O primeiro passo para torná-mo-nos
animais irracionais, é utilizar de nossa racionalidade para agir como eles.
A incólume racionalidade poderia mudar o mundo, mas constato que a nossa intrínseca sensatez priva somente à nós mesmos de nos corromper com o erro do mundo.
Em priscas eras, os politicos eram coerentes com suas idéias e ideais...
Com o correr do tempo, tudo foi mudando, e hoje, os políticos são
coerentes apenas com as idéias de oportunismo, e mandaram os
ideais às favas...
Vendo o atual quadro politico do País, com a corrupção campeando solta,
bate uma saudade enorme dos velhos tempos.
Osculos e amplexos,
Marcial
TENTANDO DESPERTAR A CONSCIÊNCIA POLÍTICA
Marcial Salaverry
Vamos tentar entender o que se passa na política atualmente, procurando fazer um parâmetro com o que ocorria antigamente, quando política era considerada coisa séria, e era praticada por políticos que se respeitavam dentro do que se poderia chamar decoro político.
Antigamente podia-se dizer que existiam convicções políticas, ou seja, as posições eram seguidas e defendidas a todo custo. Havia o populismo, o trabalhismo, integralismo, comunismo, udenismo e quem entrava para uma dessas facções, lá ficava até o fim, salvo uma muito eventual mudança de linha de conduta. Era motivo de grandes discussões quando alguém resolvia mudar de partido, podendo até perder toda a credibilidade de seus seguidores. Discutia-se política, vivia-se política.
Quando chegavam as eleições usava-se de todos os argumentos para convencer o eleitorado, na disputa dos votos. Valia de tudo. Mentiras, engodos, truques honestos, e outros nem tanto, traições também ocorriam, mas tudo dentro de uma relativa lealdade. Era muito difícil alguém “mudar de camisa” em meio a uma disputa. Era uma questão de honra a defesa das cores partidárias. E os seguidores chegavam mesmo a brigar em defesa de seus lideres. E estes reconheciam quem “estava com ele”.
Pelo menos os eleitores sabiam em quem votar. Sabiam que os eleitos iriam pelo menos continuar fiéis às cores partidárias. Claro que a chamada honestidade política terminava aí.
A demagogia e a mentira sempre foram as armas dos políticos desde que o mundo é mundo.
Para se eleger, promete tudo. Depois, faz o que pode. Geralmente em beneficio próprio.
A grande diferença é que havia esse sentido de lealdade. Os grandes líderes do passado, sempre foram fiéis a suas idéias e ideais. Adhemar de Barros, Getulio Vargas, Luis Carlos Prestes, Plínio Salgado, Eduardo Gomes, Carlos Lacerda, Janio Quadros, entre outros, durante toda sua vida política defenderam apenas um ideal. Criaram seus partidos, e até o fim respeitaram o PSP, PTB, PCB, PI, UDN, sem jamais trocar ou vender seus ideais em benefício de interesses espúrios.
Claro que não se pode falar em honestidade. Usaram de todos os meios para conseguir votos. Sempre foram demagogos. Mas mantiveram-se fiéis a seus princípios.
E o que ocorre agora? Apenas são coerentes no sentido do oportunismo, no sentido de aproveitar a situação para se locupletar o mais rapidamente possível, porque a vida política pode ser efêmera. Mas as idéias e ideais são esquecidas ao primeiro conchavo que lhes traga algum interesse. A cada eleição, defendem partidos diferentes. E os partidos políticos, que outrora representavam a força política do País, agora servem apenas como siglas para fazer acordos e conchavos, ora apoiando este ora aquele. Quem era pouco mais do que um bandido, passa a ser o novo salvador da pátria.
Como resultado, vemos Fulano xingando Beltrano, e depois de um “vem cá meu bem”, estão aos abraços e trocando elogios. E o triste é que o eleitorado a tudo assiste, e tudo aceita passivamente.
É preciso começar a cobrar pelo menos um pouco de coerência na defesa de idéias e ideais, e não apenas entregar o voto sem saber o que vai ser feito dele.
Vamos pensar bem nestas eleições que estão chegando, para tentar mudar o quadro político do Brasil. Utopia? Claro, pois ainda e sempre estaremos trocando votos por camisetas e promessas vãs... Como? Você pretende analisar, ponderar, e procurar votar com consciência? Então eu o aplaudo e mesmo que vote errado, estará seguindo sua consciência.
E já é meio caminho andado...
Vamos pensar nisso, e ter UM LINDO DIA, procurando encontrar quem possa nos ajudar a ter lindos dias daqui pra frente...
A minha racionalidade não questiona a existência de Deus, mas o que os seres humanos fizeram, e fazem, com o fato de Ele existir
Você pode ser um bom filósofo sem nunca ter estudado lógica ou qualquer 'técnica de argumentação', mas não pode sequer ser um filósofo de segunda categoria se não souber MEDITAR, isto é, rastrear as suas idéias até a sua raiz mais profunda -- às vezes totalmente oculta -- na experiência real. Um esforço análogo ao que é o exame de consciência na religião. TODO o platonismo é uma sondagem desse tipo, e o platonismo é o modelo imortal de toda filosofia. Não conheço nenhuma escola de filosofia, no mundo, que ensine a praticar isso. O estudante aprende a argumentar, mas não adquire a menor idéia do que é meditar. Considero um escândalo que um filósofo profissional como Sir Michael Dummett defina a filosofia como uma atividade 'para quem gosta de argumentos abstratos'. TODA argumentação é filosofia de segunda-mão. Só um cretino, lendo Sto. Tomás ou Duns Scott, imagina que eles passassem o tempo todo buscando argumentos. Eles eram homens de formação monástica, para os quais a prece era TUDO. Seu esforço era todo interior. Alcançada a necessária concentração espiritual, os argumentos vinham sozinhos, sem esforço.
Se fosse possível entender Deus e seus desígnios por meio da lógica humana, Ele não seria o Deus que as Escrituras dizem que Ele é.
No coração se alojam
Duas forças
Amor e ódio
Lógico, poderosas
Grandiosas
Antagonistas por essência
De marcada influência
E sobre a outra
Qual predomina?
Domina aquela que
Frequentemente
Alimentamos
..."As regras do futebol são claras, as lógicas e as convicções é que são burras." ... Ricardo Fischer.
O ACEITAR
Aceite tudo o que acontece como fato normal, pois aconteceu.
É logico que podemos nos prevalecer do fator prevenção, mas o que ja aconteceu, tem que ser encarado e aceito em nossa vida, como fato normal, mesmo a morte de quem quer que seja, mesmo acontecendo da forma mais inaceitável e inexplicável, deves aceitar com naturalidade.
Podemos até, em termos, não concordar, mas ja que aconteceu, aceite, seja la o que for eu repito.
Eu diria que o 90% de nosso sofrimento não esta no acontecimento em si, mas no fato de relutarmos contra o seu acontecimento, não aceitarmos as coisas como elas são, de que, apesar de sabermos que existe, não querermos que nos aconteça.
Agimos com muita naturalidade assistindo pela televisão um tsunami arrasando pessoas e mundos, mas não nos damos conta ou não temos capacidade de discernimento de nos colocarmos la no meio do vendaval, de sentirmos as dores de outros sem que a ferida dilacere a nossa própria carne.
Aceite o que vier, aceite o que tiver, aceite o que conseguir, aceite a que vos vir, aceite e a paz lhe sera palpável.
Não lastime, não maldiga, não rejeite, não tente entender, apenas aceite e encontraras o paraíso tão sonhado.
informe as férias a nossa vida tem que ser como um pensamento de lógica é claro mais temos as vezes que fugir delas mais o problema não é só isso tem nossos sonhos,e etc....
Já expliquei, aparentemente em vão, que a 'liberdade' não é, logicamente, um princípio universal de aplicação óbvia e improblemática como a igualdade perante a lei ou a proibição do falso testemunho, e sim apenas uma conveniência prática que deve ser administrada com prudência, já que, como toda conveniência prática, inclui em si sua própria limitação e, estendida sem critério, se perverte automaticamente numa rede de limitações chamadas ironicamente de 'liberdade'. Essa advertência torna-se ainda mais importante no caso da 'liberdade religiosa' -- uma bolha de sabão verbal que estoura no ar à primeira tentativa de levá-la à prática. Estudei Hegel o suficiente para entender que ele tem razão ao dizer que todo preceito particular tomado como universal se converte automaticamente no seu oposto tão logo sai do papel para a realidade. Apenas, não vejo como explicar isso a nenhum político, militante ou eleitor apaixonado pelos 'valores ideais' que imagina defender. [...]
O mesmo aplica-se à 'expansão dos direitos democráticos', tão louvada por bocós como Marilena Chauí e até por homens supostamente inteligentes como Norberto Bobbio."
O mal não opta pelo bem da vida, e se não optar pelo bem é lógico que escolheu o mal e do mal não sai nada que preste.