Frases Racionais
MEUS POEMAS
Meu primeiro poema foi tão fraquinho:
sem harmonia, sem coerência...
Apesar de feito, com muito carinho,
era infantil, e sem consistência...
E, como João – graveto fazia meu ninho.
Meu primeiro poema não levava jeito.
Ainda hoje tropeço no tecer...
Mesmo vindo do peito,
e da alma; as duras lavras.
A nenhum leitor agradava:
por não ligar nada com nada.
Meu primeiro poema,
não teve graça alguma.
E fora, para alguns,
um grande insucesso.
Para outros, apenas, mais um;
para maioria, um retrocesso.
Meu primeiro poema
falava de amor;
um tema tão explorado,
em que, os namorados,
não mais se amam, só ficam...
Não sabem, definir esse sentimento.
Meu segundo poema,
já foi mais convincente;
assim como a graça do pirilampo,
no frescor da noite e dos ventos;
foi como a imponência e a beleza da ema,
solta no campo.
Meu último poema foi o mais lindo!
E o mais brilhante poema, que já fiz.
Desafio alguém, a fazer outro igual!
Ao tecê-lo, desprendi tanta ternura e esmero,
que não vi outro, tal qual.
Foi uma obra prima, a mais valiosa das artes!
Caprichei demais, até, principalmente nos arremates,
E com a candura de um bom filho, o dediquei à pessoa mais importante
Do mundo pra mim: obrigado mamãe por ser e ter inspirado a minha mais bela poesia!
E por ser, mais preciosa do que o diamante.
- 14.04.16
O autor é o deus da estória, que deve conter coerência de raciocínio, e nunca tratar o leitor como um néscio.
Uma única coisa que acontece muda toda uma sequência lógica, criando uma linha estreita constituída por outros canais de ligação.
Ligações capazes de se conectar a todo lugar, fazendo de um grande caos um temporal.
Lugares explorados pelas emoções, e inabitável de sensações. Subdividido nesta ponte pequena, pequena de proporção e imensurável de tanta consideração.
Banalizes em uma vida automobilística, sem poder usar seu maior talento, correr, seguir e de tanto tentar já irias conseguir.
Talvez encontre essas mesmas peças no meio do caminho, uma troca justa nesta estrada curta.
Ontem já não é mais hoje!. Lógica, acaso, destino e sensatez.
Na lógica que as águas continuam a descer rio abaixo, e lá de cima continua a brotar uma nova. Desce, sobe, vira e volta, pouco turvas se invertem em suas curvas.
No acaso das coisas acontecerem sem domínio, com força superior às naturais, sem nenhuma preposição de ligação.
Com o destino de poder dela desfrutar, antes que chegue ao mar.
Sensato aos que tiram sustento em meio tempo, ao que delas cantam alegres e tristes, ao que delas inventam, dos que nelas jogam cinzas, e recebem toda a brisa.
O tempo muda, as pessoas mudam, tudo é muito relativo, coerente. Basta você exprimir aceitação da mudança contínua que o passar dos anos carrega.
Não existe distorção na equação do sucesso. Você sempre colhe resultados coerentes com aquilo que fez. Se quer ter resultados extraordinários, precisa, antes de tudo, tomar ações extraordinárias. Qualquer coisa diferente disso é o mesmo que esperar colher abacate, tendo plantado batata e depois colocar a culpa na terra, na chuva e no sol.
As mulheres não interpretam as palavras apenas logicamente; elas também as vivenciam emocionalmente.
A lógica da ação das Tropas Volantes estava ligada ao cangaço, indissociável em relação às ações bélicas, distinguindo-se apenas em relação aos seus objetivos e fins.
Minha crítica ao espiritismo é que segundo a própria lógica espírita não faz sentido algum a alma mais evoluída ir para o céu ou algum lugar tão bom quanto. A alma mais evoluída deveria ir ajudar as pessoas no inferno e então sim teríamos lógica, ressalvada a possibilidade de o inferno ser na terra.
Somos o que os outros sentem que somos? Lógico que não! Os outros podem estar sentindo errado!
Somos o que sentimos que somos? Lógico que não! Podemos sentir errado!
Somos o que os outros pensam que somos? Lógico que não! Os outros podem pensar errado!
Somos o que pensamos que somos? Lógico que não! Podemos estar ou pensar errado!
“As tradições tendem ser: sedutoras, imperiosas, dogmáticas, resistentes ao novo e logicamente a toda ou quase toda mudança, vivem num estado de existência parecido com o estilo rococó da Arte... Pura busca de aparência e exaltação! Continuidade! E, ao estudarmos suas origens, encontramos um grupo, por vezes seleto, de pessoas, formuladores e mantenedores de suas ideologias, ou, a ideologia predominante da tradição!“.
A mente é traiçoeira e, ao ditar regras racionalmente, poderá nos levar a andar nos "trilhos" da vida, deixando de viver a sua subjetividade.