Frases sobre poetas que celebram os artistas da escrita
Não sei por que tentam excluir nossa cor,
se uma mão branca e a outra negra juntas
fazem sombras iguais como uma poesia de amor!
O mundo tá cheio de covardia, te apunhalam
Pelas costas e ainda com ironia, tudo começa
Quando se fecha as cortinas.
Ninguém confia mais em ninguém, nem mesmo na
Própria sombra
Nem o espelho tá mais servindo, quando fui me olhar
Até me assustei com meu semblante destruído, geral
Corrompido, o amor tá frio, eu também já enfriei.
No calor do ódio e da intolerância, todo mundo quer
Ser rei, me desculpe se eu errei, é que eu já não sei
Mais pra onde eu vou, aonde vou parar, será que da pra
Raciocinar?
O que é certo ficou errado, e o que é errado ficou certo
Meu papo é reto, nem sei mais quem sou, às vezes me sinto que
Estou em um deserto querendo desabafar com tanto glamour .
Choramos todos os dias, mesmo sentindo alegria, a tristeza sempre
Tá perto, vejo agonia, não da pra entender, só quem não quer ver, aonde
O bem tá, o mal também tá próximo, é tóxico pra quem tá de plantão, mas
Também vejo muitos pregando o amor e outros religião.
Ai vem me falar, o que é que tem haver? é preciso dizer? que ninguém se importa
Com você, só você pode e tem a chave secreta, na calada na madruga o coração
Acelera à mil por hora, porque a gente chora? em silêncio, dia após dia, querendo
Colocar pra fora toda essa patifaria.
Tá me matando aos pouco, me vejo no poço, calabouço, eu dou grito com minha alma
Ao invés de usar minha própria voz, porra ninguém me escuta, más falam que eu tô na
Paranóia, ninguém entende minhas loucuras, e loucuras de louco quem vai entender?
Processo Seletivo
Zoraide eliminou Alberto
Zoraide eliminou Edegar
Zoraide eliminou Ítalo
Zoraide eliminou Oscar
Zoraide eliminou Ubaldo
Zoraide gamou em Ziraldo
Ziraldo foi aprovado.
Algumas situações são inexplicáveis, outras situações simplesmente não precisam de explicação, ela não precisava, eu precisava dela.
Aquele lugar inteiro estava em uma imundice só, uma baderna infernal; lixo, sujeira, pilhas de tranqueiras trancando a passagem, um piso encardido, ambientes encardidos, móveis encardidos.
Na maioria absoluta das vezes dispensava qualquer formalidade e etiqueta, era anti-etiquetas, fossem sociais ou em vestimentas informais, era informada, era formada e briguenta.
Seu relaxo era charme, a negligência consigo mesma, forjava sua singularidade. Empurrou o portão, saiu. Na rua, na realidade mundana, era o centro, o centro de convergência, centralizava a atração.
Os homens mais velhos pérvidos, em suas mentes podres tinham fantasias nojentas, instantaneamente, enquanto ela cruzava de uma ponta a outra das esquinas.
Os garotos jovens, alimentavam sonhos inocentes (ou nem tanto), a respeito de terem consigo uma garota como aquela, marcando presença, imponência onde estivesse.
As mulheres mais velhas, recordavam a juventude de quando foram atraentes; outras que nunca foram atraentes, recordavam quando quiseram ter sido.
As mais novas odiavam-na, por seu desleixo, que ainda assim e talvez graças a isso, hipnotizava os machos civilizados, queriam matá-la e o faziam em suas mentes invejosas, queriam ser ela.
E sem nenhum atributo aparentemente amável, chamariam de uma forma ou de outra a incansável e disputada atenção.