Sozinho, junto a mim simplesmente o viver da Luz inerente. Repouso então os meus lábios nesse cálice, embriago-me na solidão, sinto um vazio, mas não em mim, no cálice. Apresso-me, e busco na Luz o meu perdão.
Tenho dito, que desde que vivo me renovo. Pequenas fases de mim mesma me fazem evoluir. E vai ser sempre assim, entre gestos e mais gestos, demonstrando meus afetos pra quem quer me ver sorrir.
As coisas estão difíceis eu sei, mas ficar aqui acompanhada de mim mesma me conforta. Essas lágrimas que vão e vem, me tiraram o chão. Mas, eu sei que um dia isso vai valer a pena, nem que seja por um instante.