Na despedida jurei para mim
mesma que jamais olharia
para trás.
Mas a dor da saudade me fez
lembrar que mesmo depois
da separação, o amor se veste
de esperança.
Vai ter que ser uma coisa livre, sem bagagem extra. Leve, simples, como tem que ser, sabe, incomum. Eu não precisarei mais do que o amor. Que seja verdade, que seja pra mim, por mim.
Em seus olhos estavam descritos sua dor, seu rosto avermelhado mostravam a força com qual prendia o choro e a lágrima que descia descrevia que toda aquela força foi em vão.