Frases de amor profundas

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E acredite que sua gentileza me fez amar você com mais força do que se eu fosse digno de seu amor.

se você mentir
eu acredito,
principalmente
se diz:
- não te amo...
ah, amor, eu d-u-v-i-d-o!

O amor tem forças, mas nada força.

Muitas vezes confundimos Amor com Sentimento de posse, mas não se esgane, com amor vem o perdão, e com a posse vem a raiva o rancor e o ódio.pois a nos julgarmos dono daquela pessoa, viramos escravos de nos mesmos!!!

Amor é pouco.
O que eu desejo tem teu nome.

Como é ridículo o amor... alheio!

Amor não tem garantia mas tem devolução. Pode começar do nada, pode acabar de repente, pode não ter fim. Mas tem sempre o meio. O amor é isso que você está vendo: Hoje beija, amanhã não beija, depois de amanhã é domingo e segunda-feira ninguém sabe o que será.

Quando se quer Amor,não podemos ter medo de sermos Amados,pois o medo è o mesmo que o não querer.

Não era amor
Não sei o que era
Mas seja o que for...

(Não Era Amor)

A distância coloca em prova a força do amor.

“Amor não é uma questão de contar os anos, mas é fazer com que os anos contem.”

No oceano dos teus olhos eu acenderei um fogo em um brilho de amor para os nossos melhores dias.

O amor não doí, oque doí são as atitudes de quem ama!

“Quem é capaz de explodir de raiva , também é capaz de explodir de amor.”

Eu amo mais fazer café do que tomar. Penso que no amor me aplico o mesmo; mas crio romantismo do que o vivo.

Eu insisto no amor porque acredito nele. E não sou pessimista. Me quebrei uma vez, duas, três? Azar. Acredito sempre.

como saberemos se o amor que vivemos hoje já foi vivido em outras reencarnações

Esquecer um amor é duro, porém sofrer por quem não te merece é pior.

Apesar de não lhe conhecer pessoalmente amo você, pois o amor não vem através do olhar, mas é sentido pelo coração. – Netto Dias

Ditirambo

Meu amor me ensinou a ser simples
Como um largo de igreja
Onde não há nem um sino
Nem um lápis
Nem uma sensualidade...

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Trechos escolhidos, Volume 91. Rio de Janeiro: Agir, 1967.