Frases profundas que vão mexer com você

Há silêncios para meditar e silêncios para falar!

Para lá do limite do pensamento há um mundo a descobrir, pleno de sentimento.

Abdicar de um sonho é para sempre ficar preso à realidade!

Não devemos deixar de pronunciar as palavras que sentimos, sob pena de partirmos sem as dizer.

A beleza do corpo só faz sentido quando aliada à beleza do espírito, de outra forma é oca.

Apesar de ser apenas as letras que te escrevo, nunca deixes de ler os meus sentidos, guarda-me nos detalhes do teu íntimo.

Lá fora a chuva resvala na vidraça, aqui, dentro da alma, o silêncio impera, a semente espera pela calma dos dias.

Nos instantes em que não sei para onde ir, deixo-me ficar no meio das palavras, elas sabem o que quero dizer.

Por vezes é preciso parar para perceber como chegamos aqui, como podemos seguir, há um tempo para andar e outro para ficar quieto.

De que vale sentir se não tivermos a capacidade de transmitir o que sentimos?

Passo a passo percorremos o destino, seguimos o caminho, nesta viagem não vamos sozinhos, caminham connosco os sentidos.

É nesta cumplicidade entre as minhas palavras e os teus sentidos que se criam mundos, personagens e fantasias!

Passo a passo construo o percurso de uma vida, sabendo que as pegadas são as recordações que ficam da minha passagem por aqui.

Divago por esta sala imensa, onde o espaço vazio propaga os ecos e as memórias são fios de luz que iluminam o meu pensamento.

Pergunto-me se os meus passos alteram o relevo do caminho, ou se simplesmente se moldam às pedras que pisam!

Ser capaz de ler os escritos da alma, é poder entender melhor o que nos envolve, o que nos aporta a calma.

Saber ler é apossar-se das palavras como se fossem nossas, é vesti-las e senti-las tocar-nos a pele.

Espero, sentado na cadeira do tempo pelo futuro que há-de trazer-me as recordações do passado.

É na imensidão do sonho que damos asas à nossa imaginação, onde aprendemos a divagar por toda a nossa emoção.

Estar atento ao que o vento nos diz, é saber escutar a voz dos escritos, o murmúrio das palavras que não nos temos dito.