Frases para refletir

Você nunca ganha com violência. Você só ganha quando mantém a sua dignidade.

Torne o seu ego poroso. A vontade é de pouca importância, reclamar não é nada, a fama não é nada. Abertura, paciência, receptividade, solidão... é tudo.

Os maiores crimes do mundo não são cometidos por pessoas que violam as regras, mas por pessoas que seguem as regras. São as pessoas que seguem ordens que soltam bombas e massacram aldeias.

⁠⁠Sua alma gêmea também pode ser sua ruína.

⁠Eu também fui feito de otimismo delirante e loucura.

Sonhe com ambição, lidere com convicção e se veja de uma forma que os outros não conseguem, simplesmente porque nunca viram antes.

⁠Você não para de lutar numa guerra só porque está perdendo batalhas. Você muda de tática.

⁠Homem só compreenderá a sabedoria,quando fizer silêncio para ouvir antes de praticar....

⁠A vida é bela, mas não se compara a você, meu amor [...]!

⁠Quando estais comigo, tudo é tão bom. Na tua presença, tudo fica bom!

⁠O "mundo" ainda pode ser tudo aquilo, que foi destinado a ser!

⁠Sei que tua presença me basta, que o teu amor é sem fim. Eu, não vou me desanimar, sei que estais comigo Senhor.

⁠Nada melhor, que conhecer a pessoa certa, no momento certo, na hora que mais precisamos, ela aparece como uma fênix e trasforma nossa vida, para melhor.
❤️

⁠Felizes seremos nós em nossos empreendimentos, se fizermos com total energia e alegria, a vontade daquele que nos dá a capacidade para empreender!

⁠Assim como foi para liberdade que Cristo nos libertou, foi para vida eterna que Ele nos salvou.

⁠A maior demonstração de amor, Ele fez por todos nós, cabe a nós amá-lo, reciprocamente.

⁠Histórias não são histórias. São memórias.

Você deve viver a vida com o pleno conhecimento de que suas ações permanecerão. Nós somos criaturas de consequências.

Temos de aprender a encarar as pessoas menos à luz do que fazem ou deixam de fazer, e mais à luz do que elas sofrem.

Acreditamos nas coisas porque fomos condicionados a acreditar nelas.

Aldous Huxley
Admirável Mundo Novo (1932).