Frases para quem Já Morreu

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Eu vou embora, eu já devia ter ido embora há muito tempo. Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.

Podem os quilômetros separar-nos realmente dos amigos? Se quer estar com Rae, já não está lá?

Que Deus lhe dê a graça de chegar ao lugar mais bonito que já é seu, mas que você ainda não conheceu porque precisa ir até lá...

Não estou em busca da minha cara-metade, eu já sou inteira e o que vier é só acessório.

Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer.

E no azul mais bonito que um dia no céu já se viu, o universo inteiro verá onde o amor é capaz de chegar, nós estaremos no brilho da luz desse amor infinito!

A realidade já é dura, piora se for densa.
Brincar é legal. Entendeu?

Eu clamo não já por governo nenhum, mas imediatamente por um governo melhor.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Quantas vezes? Amor, já te esqueci, para mais doidamente me lembrar, mais doidamente me lembrar de ti.

Não te iludas. O ontem já se passou, o amanhã ainda não existe. Vive, pois, a única certeza que tens agora: este dia!

Deus, põe teu olho amoroso sobre todos os que já tiveram um amor sem nojo nem medo, e de alguma forma insana esperam a volta dele: que os telefones toquem, que as cartas finalmente cheguem … Sobre todos aqueles que ainda continuam tentando, Deus, derrama teu Sol mais luminoso.

Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam. (...) Agora já passou. Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando. Quando penso que podia ter sido diferente.

Já não me importo

Já não me importo
Até com o que amo ou creio amar.
Sou um navio que chegou a um porto
E cujo movimento é ali estar.

Nada me resta

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Novas poesias inéditas", de Fernando Pessoa.

Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

Os outros nunca sentem.
Quem sente somos nós,
Sim, todos nós,
Até eu, que neste momento já não estou sentindo nada.

Nada? Não sei...
Um nada que dói...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Não quero nem saber se tem luz no fim do túnel. Quando entro nele, já acendo a minha.

A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver.

Já estive em calendário, mas nunca cheguei na hora.

Já percebeu como as coisas totalmente inexplicáveis estão muito visíveis no olhar?

Seu homem foi-se embora
Prometendo voltar já
Mas as ondas não tem hora, morena
De partir ou de voltar