Frases para Professor de Musculacao
Num mundo de opiniões polarizadas e ressentidas, expressar-se é como navegar em águas agitadas sem salva-vidas.
A carência doentia por reconhecimento, especialmente em assuntos triviais reflete a decadência de valores morais mais constitutivos nas sociedades ocidentais.
Hipocrisias e mentiras fazem parte do jogo social; compelido ao falso para se adequar às expectativas sociais ou evitar conflitos, o misantropo aflito se isola e se retira.
A angústia é verdade, não há disfarce; não deve ser suprimida com substâncias químicas fugazes.
Reconheça sua face, não a evite em fuga; encare-a de frente, com alma, com força e com arte.
Nosso cérebro tende a preferir prazeres imediatos, mesmo que prejudiciais (vícios), em detrimento de comportamentos moralmente corretos ou benéficos (virtudes).
Tanto idoso quanto velho têm aspectos relacionados ao biológico.
No entanto, velho tem uma conotação pejorativa associada à perda de vitalidade, enquanto idoso está relacionado à idade cronológica.
O costume de medir os outros com nossa régua nos faz esquecer que cada um tem sua maneira própria de ser e agir.
Para se integrar à sociedade, os seres humanos às vezes reprimem pensamentos, desejos ou memórias considerados dolorosos, ameaçadores ou socialmente inaceitáveis, a fim de evitar julgamentos e manter a harmonia social.
Para evitar surfar nas ondas dos delírios, é essencial identificar metas factíveis de quimeras impossíveis.
A vaidade obsessiva, vida vivida para os outros, refém da busca incessante por validação externa e da encenação, resultando no esquecimento de si.
A vaidade compassiva, valorização de si, sem negligenciar relações genuínas, promovendo o bem-estar, o equilíbrio na vida.
Na sociedade pós-moderna, observamos uma hipervalorização da juventude, concomitantemente à negação da maturidade, o que resulta no prolongamento da adolescência na fase adulta e na manifestação de comportamentos joviais em pessoas mais velhas, os "cinquentões adolescentes".
Na nova dinâmica familiar da pós-modernidade, mães provedoras, pais pastores e filhos desafiadores.
A transição para estruturas familiares mais democráticas não justifica a abdicação do pátrio poder por parte dos pais, nem a permissão de comportamentos tirânicos por parte dos filhos.
Pais infantilizados incapazes de perceber filhos angustiados deixam brechas para o mercado publicitário explorar essa dor.
Ceder em demasia às vontades das crianças pode criar um desequilíbrio na dinâmica familiar, enfraquecendo a autoridade dos pais e permitindo que a tirania infantil floresça.
Na cultura contemporânea, há uma prevalência da mentalidade imediatista do "aqui e agora", levando as pessoas a se concentrarem apenas no presente e priorizarem prazeres imediatos, fragmentos de alegria e preocupações vazias.
O 'não' dos pais talvez seja a maior causa das queixas dos milenais e nativos digitais; o 'sim' satisfaz, terapias jaz.
Na mudança de papéis de gênero no lar, mulher provedora e homem dono do lar, as queixas e desafios se invertem, evidenciando a influência situacional nos conflitos.
Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.