Frases para Pessoas Mesquinhas

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Ao avarento falta-lhe tanto o que tem quanto o que não tem; ao luxo faltam muitas coisas, à avareza todas.

Os avarentos amealham como se fossem viver para sempre, os pródigos dissipam,como se fossem morrer.

Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas.

Henry Thomas Buckle

Nota: Adaptação do pensamento do historiador Henry Thomas Buckle.

Para a nossa avareza, o muito é pouco; para a nossa necessidade, o pouco é muito.

As coisas mais mesquinhas enchem de orgulho os indivíduos baixos.

A avareza perde tudo ao pretender ganhar tudo.

O mestre disse: o pródigo é arrogante e o avaro é mesquinho. É preferível a mesquinhez à arrogância.

Um espírito mesquinho é como um microscópio: aumenta as pequenas coisas, mas impede de ver as grandes.

Um dos primeiros efeitos da beleza feminina sobre um homem é o de tirar-lhe a avareza.

A avareza é um tirano bem cruel; manda ajuntar e proíbe o uso daquilo que se junta; visita o desejo e interdiz o gozo.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.

A inveja é um vício mesquinho e sórdido: o vício do condenado que reclama porque o seu companheiro de prisão recebeu uma ração de sopa maior.

O avarento vive sempre na pobreza.

A vingança é sempre o prazer de um espírito mesquinho, / de um espírito amedrontado e avaro. Podes ter a certeza disso agora mesmo: / ninguém se deleita tanto com a vingança como a mulher.

O avarento gasta mais no dia da sua morte do que gastou em dez anos de vida, e o seu herdeiro mais em dez meses do que ele na vida inteira.

É mesquinho passarmos a vida a dizer de que maneira os outros foram grandes.

Os avarentos não crêem numa vida por vir, para eles o presente é tudo.

A avareza começa onde termina a pobreza.

Os homens, em sua maioria, aprenderam a ler para satisfazer a uma mesquinha conveniência, assim como aprenderam a calcular a fim de organizarem sua contabilidade e não serem enganados no comércio, mas sabem pouco ou nada a respeito da leitura como um nobre exercício intelectual.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

O pobre carece de muitas coisas, mas o avarento carece de tudo.