A humanos sem humanidade, uma população covarde, formando o que chamam de comunidade.
São todos realmente iguais, pois escondem seu lado sensível com medo de confiar demais.
No fim são apenas animais fingindo ser racionais.
Conheça o covarde, ele rir o tempo todo, e
em seus lábios cordial está sua característica, um sinal de boas vindas, mas no seu coração está a distância daquele a quem abraça.
Consequências geram uma covardia inexplicável, principalmente quando essas ações podem interferir exatamente onde a paixão não pode ser abalada pela mágoa, pela cumplicidade e principalmente pelo amor.