Frases para Mim
Para mim a liberdade só existe quando um povo se une. A liberdade só existe quando ela também é mental. Minha mente só se liberta quando eu louvo a
Rastafári.
Tudo depende só de mim.
Nota: Muitas vezes atribuído a Charles Chaplin, a autoria da frase é desconhecida. Trecho de Link
Estou longe de conhecer o ateísmo na condição de resultado, menos ainda como conhecimento: em mim ele é compreensível na qualidade de instinto.
Em mim há uma infinidade de recortes,
mas não sou arte que deve ser apreciada com pressa.
Sou feita de detalhes antigos que carecem de contextualizações.
Quem quiser que venha, mas antes se informe.
Sou igual aos museus.
Tenho horário para fechar.
Para mim, é impossível existir sem sonho. A vida na sua totalidade me ensinou como grande lição que é impossível assumi-la sem risco.
Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro - se minha imagem interior me levar a isso. O amor mais que tudo nos revela: manifesta nossas tendências, o que preferimos e escolhemos para nós.
Sei que sou sólido e são,
para mim num permanente fluir
convergem os objetos do universo;
todos estão escritos para mim
e eu tenho de saber o que significa
o que está escrito.
Cada um é muita gente.
Para mim sou quem me penso,
Para outros - cada um sente
O que julga, e é um erro imenso.
Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê é que é.
Tenho que ter paciência para não me perder dentro de mim. Vivo me perdendo de vista.
Uma mistura de sentimentos dentro de mim neste momento, mas vou deixar se sobressair apenas os bons, apenas os que trazem a felicidade.
Sou o intervalo entre o meu desejo e aquilo que os desejos dos outros fizeram de mim.
Nota: Adaptação de trecho do poema "Começo a conhecer-me" de Álvaro de Campos
O POETA
Já te despedes de mim, Hora.
Teu golpe de asa é o meu açoite.
Só: da boca o que faço agora?
Que faço do dia, da noite?
Sem paz, sem amor, sem teto,
caminho pela vida afora.
Tudo aquilo em que ponho afeto
fica mais rico e me devora.
Comigo é o seguinte: tenho que ficar sentado e esperar que a coisa venha até mim. Posso manipular tudo e espremer depois que chega, mas não posso sair a procurar.
Mesmo que você fuja de mim
Por labirintos e alçapões
Saiba que os poetas como os cegos
Podem ver na escuridão