Frases para Colocar em Fotos
Não perguntes a felicidade quem ela é, nem de onde veio.....
Apenas abra a porta para que entre......
E feche-a para que não fuja!
O melhor amigo é aquele com quem sentamos por longas horas, sem dizer uma palavra e ao deixá-lo temos a impressão de que foi a melhor conversa que já tivemos.
O destino decide quem vamos encontrar na vida, as atitudes decidem quem fica.
Nota: Adaptação de um pensamento de Karen Gibbs.
Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido... Mas aquele que vai acompanhado, chega mais longe.
Então delete, tudo aquilo que não valeu a pena. Quem mentiu, quem enganou seu coração, quem teve inveja, quem tentou destruir você, quem usou máscaras, quem te magoou, quem te usou e nunca chegou a saber quem realmente você é.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisA obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade.
Quem acha que não pode realizar grandes coisas, precisa lembrar que deve mostrar-se grande nas pequenas coisas que faz.
Saindo...me deixando aqui...
Não posso pedir que fique...
Quem sou eu para pedir isso?
Mas em suas letrinhas senti que vc esta triste
Tão triste como eu...
Morre lentamente quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisNunca condene ou maltrate quem te humilha ou fala de ti, porque ele já traz dentro de si o peso da culpa...
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
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