Frases para Amigos Queridos

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Eu nem preciso de muito pra viver na paz. Só do meu skate e dos meus amigos anormais.

É a melhor parte dos amigos: Não são sua família. Eles te aceitam do jeito que você é.

Amigos são como duas almas em um só corpo. Não se machuque, pois isso vai me machucar também.

Amigos entram e saem da nossa vida como garçons em restaurante.

Um namoro pode acabar, mas uma amizade não. Tome cuidado ao se distanciar dos seus amigos por causa de um(a) namorado(a).

Descobri no abraço de muitos amigos o gosto amargo da falta de amizade.

Eles não são meus amigos, eles são mais do que melhores amigos, eles são meus irmãos que a minha mãe não me deu, mas a vida me deu.

Você não morre por seus amigos... Você vive por eles.

Não há nada que eu não faria por aqueles que são realmente meus amigos. Não tenho a menor noção de amar as pessoas pela metade, não é a minha natureza.

Jane Austen
Austen, J., "Northanger Abbey", 1817

Eu só tenho a agradecer a todos os amigos falsos que já tive. Sem eles, eu nunca saberia quem são os verdadeiros.

Não tenha medo dos inimigos que o atacam. Tenha medo dos amigos que o bajulam.

O ignorante afasta as pessoas e o inteligente coleciona amigos.
Pensem nisso e façam muitos amigos.

Amigos são anjos que não só nos ensinam a voar como também nos mostram a hora de pousar na realidade.

Devemos tratar nossos amigos como queremos que eles nos tratem.

Bob Esponja: E se um dia nós não formos mais amigos? Patrick: Amigos de verdade são amigos para sempre. Mesmo distantes.

Três coisas que falam por nós: nosso comportamento, nossos amigos e nossas citações preferidas.

Eu tenho alegrias, amigos, coragem, medo, carinho, paz. Tenho quase tudo. Mas me falta voce ao meu lado.

Amigos de verdade não sei se tenho.
Acredito na amizade verdadeira.
Mas, no momento, ela me falta!

Ame a vida e os bons amigos, pois a vida é curta e os bons amigos são poucos.

Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.

Ferenc Molnár
NATHAN, George Jean. The Intimate Notebooks of George Jean Nathan. Nova York: Alfred A. Knopf, 1932.

Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.

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