Adiante das biografias, existem serviços de paz, em originalidades do ser.
Nem todo véu é covardia... depende da logística arquetípica de quem povoa.
Onde se fraudou a sabedoria Divina, crio-se ignorância no conhecimento, causando efeitos e prejuízos (urbanos).
Deixe aos bilhares o serviço e, faça do ser a alegria do viço, sanando os milhares.
Doação não é obrigação é gratidão acumulada no ser Tao.
Nunca está pronto e vive (há) aperfeiçoar.
Núcleo de voz é respiração sem nós.
Ninguém nunca é dono do próprio terreiro.
Cansaço passado é resistência e satisfação em Santa Solução.
Eu sou quem sou, e quem de mim duvida, parabéns, parabéns, parabéns, é que O, repito: O objeto, não é o sujeito.
Não sou irônica, e, senso de humor, só com dificuldade transformada em superação, é que piada sem graça, não purifica emoção.
Minha técnica já saiu do quarteirão e correu o mundo inteiro.
Seus doces pensamentos, são aquarelas em perfeição, em dignas festas visinhas, pois é, perfume é energia, em futuro uniforme, em passado Alegre corrente.
Coração em partículas p'or trajetos em oitavas de devoção.
Esteve sempre nas linhas edificando picuinhas.
Um tom caloroso, imã do amor, um rouco, pra purificação e vigor, sem treinos, cordilheiras do sou.
Ando no escuro, e a Lua se apresenta, não manipulo, e a luz do Sol me aquece, e por razões de chuva mansa, acalmo minha criança, quando sonolenta, que emoção é sempre o futuro, fruto do passado, revelado no presente, em mansidão.
Música que O faz caminhar se ouví-la poderá viver em lembrar.
O seu ponto de vista não pode destruir o que já foi construído.
Não creia em capas, véus não são feitos de tecido, dinâmica é uma necessidade na coragem.
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