Se viu no espelho que nosso sorriso é certeiro sem terceiros.
Quantos dedos contam a verdade sem perguntar.
Com, fundiu prá ampliar, desloque sem justificar, ninguém vive do reclamar.
Em tom, sábios em muitos dons, alegrando o ver.
Vejo a subjetividade da alegria, no olho, que sábio objetivo sempre via.
Técnica é algo longíquo da perfeição, que o in nem necessita, se compilar sem o esforçar, em ti pode ser claro, em sábio divulgar, pois pela rapidez do externar, é sempre certo, que muitos vão se beneficiar.
A razão é sempre sem táticas programáveis, é amável e transparente, que alguns ainda sentiam inocentes.
Em um canto, muitos encantos, pro mal dissipar, prás levezas do ser.
Existe prá usar, e, o eixo sem confronto, retorna, em toques delicadamente, fixando-se no lugar.
O que não se entende, também não compreende, e, sua in-face integre-sa alegremente.
Acordar prá (ad quem) em duplicar, por instrumentalidades, na totalidade do ser.
Na cola em pesadelos, tú em meditação com zelo, sem impugnos selos, e, em sábio dormir, respirando livre porvir.
Satisfazer o próximo não nos cabe escolhas.
A realização é pactual em natureza, que alegrias nos servem a mesa.
No meio do caminho, integrante, integrando realizações, super locais.
Tudo era uma questão em filme, e, já temos tatos, realizados em seus olhos, moram dádivas e encantos.
Buscou nada no leme antigo que controlou, aconteceu, em sábia estrada, prá muitos firmarem estada.
Fez moda e (ninguém) gostou, que isso é questão do subjetivo, se com graça nunca falhava, vista com sabedoria, que agora é aqui, em um renovado dia.
Esquecimento banido da e na gratidão, antiga venda nos olhos, já é em estarmos, com corações largos, sem buscas aos acasos.
Depois das vergonhas todos podem ver.
Ver mais