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As mulheres estão sempre dispostas a ouvir uma dissertação sobre o amor.

Eu tô sempre indo embora, mas aí vai um super clichê: é de tanto que eu só queria ficar. E queria que você não achasse que sou sempre louca, ainda que eu seja.

Não esquecer que as nuvens estão improvisando sempre, mas a culpa é do vento.

Eu preciso disfarçar que não paro mais de rir, mas aí olho pra você e você também está sempre rindo. Eu quero eternizar o seu sorriso lindo – mas eu nunca falei dele pra você. Nem falei do seu cheirinho bom.

Mas o denegrirmos os que amamos sempre no desliga dêles um pouco. Não é bom tocar nos ídolos; o dourado pode sair nas nossas mãos.

A personalidade é coisa assaz misteriosa. Nem sempre podemos analisar o homem pelo que faz: às vezes ele observa a lei e, no entanto, não possui valor, outras, infringe-as, e no entanto é grande.

Todas as noites eu rezo e canto para as pessoas que eu quero bem. Você sempre está em minhas orações. Todas as noites eu canto pra você.

Tem explicação? Sempre gostei de times de massa, pura emoção, explosão, gritos de gol. E as cores? Sou descendente de polonês, mas nunca seria coxa-branca, por exemplo. O verde e branco não toca, não tem a força do vermelho e preto.

Eu chorei porque eu sempre canso de tudo e tudo sempre cansa de mim.

Amanhã é dia de nascer de novo.

Tudo o que faço ou medito
Fica sempre na metade.
Querendo, quero o infinito.
Fazendo, nada é verdade.

Que nojo de mim me fica
Ao olhar para o que faço!
Minha alma é lúcida e rica,
E eu sou um mar de sargaço.

Sempre que um homem se acovarda,
ele perde sua paz interior,
diminui-se diante de si mesmo,
e agiganta o opressor.

O mais forte, o mais inteligente,
o mais bem sucedido dos homens
não é digno de ser chamado de Homem
se for desprovido de CORAGEM!!

Tudo é bom, tudo é vazio, tudo é bom de novo. Viver é um absurdo e não dá pra passar por isso tão ileso.

O viajante

Eu, sempre que parti, fiquei nas gares
Olhando, triste, para mim...

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Sempre me arrependo de acordar muito tarde. Mas nada que se compare ao tanto que me arrependo de acordar muito cedo.

Me mostro pra poucos. Posso forçar ou ocultar sorrisos. Mas quem me conhece sempre vai saber as minhas verdades.

Falar com você de novo, faz meu coração perceber que eu não superei o que eu achava que tinha superado.

Se eu vivo bem sem você, porque eu continuo te olhando? Porque eu sempre volto aqui? Porque eu ouço musicas que falam de tristeza? Por quê? Você não vale isso. Mas eu faço. Eu continuo fazendo.

O meu problema é não conseguir ficar brava por muito tempo. Eu sempre acabo perdoando as pessoas que, na maioria das vezes, não merecem ser perdoadas.

Quando tudo parece sem saída sempre se pode cantar. Por essa razão escrevo.