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As mulheres estão sempre dispostas a ouvir uma dissertação sobre o amor.

Ninguém ganha sempre, mas os corajosos sempre ganham no final.

No fundo você sempre sabe a verdade, mas às vezes dá vontade de se iludir, né?

Eu nunca direi nunca! Lutarei para sempre! Vou deixar tudo certo. Sempre que você tentar me derrubar, eu não cairei, e se cair não ficarei no chão.

Ela queria ele pra sempre. Ele também queria ela pra sempre, mas como amiga.

Já me borrei de tanto rir ouvindo o infinito sempre explicado. Se sendo é um verbo, prefiro ficar sendo calado.

Embora ausente, Aquiles estava sempre presente.

Eu tô sempre indo embora, mas aí vai um super clichê: é de tanto que eu só queria ficar. E queria que você não achasse que sou sempre louca, ainda que eu seja.

Cada mudança, cada projeto novo causa espanto: Meu coração está espantado.

Clarice Lispector
Um Sopro de Vida (Pulsações). Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1978.

Eu preciso disfarçar que não paro mais de rir, mas aí olho pra você e você também está sempre rindo. Eu quero eternizar o seu sorriso lindo – mas eu nunca falei dele pra você. Nem falei do seu cheirinho bom.

Que é que você tem que eu sempre largo tudo e venho te ver?

Saltarei muralhas, vencerei gigantes! A minha força vem do Senhor! Sempre estás comigo... eu não vou temer!

E por sonhar demais, esperar demais, criar expectativas demais, sempre acabamos nos decepcionando e nos machucando cada vez mais.

Deus não trabalha mal. Ele nos dá razão e o conhecimento de modo a que possamos estar sempre em guarda contra as armadilhas do erro e da destruição. Abençoados são aqueles a quem deus conferiu o dom da razão.

Sempre há alguma coisa que falta. Guarde isso sem dor, embora, em segredo, doa.

Aliás, verdadeiramente, escrever não é quase sempre pintar com palavras?

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Temas que morrem.

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Em cada fenômeno, o começo permanece sempre o momento mais notável.

Se tiver coragem, eu me deixarei continuar perdida. Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo – quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

É porque estou muito nova ainda e sempre que me tocam ou não me tocam, sinto – refletia.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Aprendi a ter tudo o que sempre quis, mas não aprendi a perder...