Nem tudo o que é torto é errado. Veja as pernas do Garrincha e as árvores do cerrado.
De dia corro com meus medos Á noite passeio com meus sonhos
Meu pecado é desejá-la. Minha penitência é não tê-la.
sou um poeta sem eira nem beira ninguém me chama Manuel Bandeira
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.