Frases Nascemos um para o outro

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Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada, e nesse meio tempo lutamos para sermos dono de algo.

Nascemos para ser livres, o sol está em suas mãos, plante essa semente...

É assim tão certo que nascemos para viver?

Ame a vida, pois nascemos para amar... e se alguém lhe perguntar o que fizeste da vida, diga apenas: AMEI!

Da morte apenas, nascemos imensamente.

Nascemos para vencer, por isso lute pelos seus sonhos. Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de dias melhores. Lute bastante e vença sempre!

Nascemos da mistura, então por que o preconceito?

Gabriel O Pensador

Nota: Trecho da letra da música "Racismo é Burrice"

Na vida, já nascemos com todos nossos irmãos, é apenas questão de tempo reconhecê-los como tal.

A verdade é que morremos a cada dia e nascemos a cada dia.

Nós fizemos o que fomos treinados para fazer, o que fomos criados para fazer, o que nascemos para fazer.

Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada...
E, no meio do intervalo entre a vida e a morte,
brigamos por aquilo que não trouxemos e não levaremos ....

Infelizmente não podemos ser o que queremos, somos o que somos e como nascemos.

Nós somos manipulados, enganados, desde que nascemos!

Começamos a morrer no momento em que nascemos, e o fim é o desfecho do início

Ganhamos e perdemos amores, mas nunca deixaremos de amar! Pois nascemos para amar ao próximo!

Não nascemos para o sofrimento mas para a felicidade .

Nascemos sem nada, para lembrarmos sempre, que nada nessa Terra nos pertence... Morremos sozinhos, para lembrarmos que nem mesmo sendo gêmeos, somos parte de alguém. Nada e nem ninguém nos pertencem. Tudo isso é passageiro... um ensaio evolutivo para o desconhecido.

todos nós já nascemos videntes!
por isso que quando nascemos choramos,
estávamos prevendo tudo o que ia acontecer
nessa loucura que chamamos de vida!

Nascemos iguais, morremos iguais. Aproveite o intervalo!

Cada minuto de vida é sempre um minuto a menos e não um minuto a mais. Mal nascemos e já começamos a morrer.

(Trecho do livro O que realmente importa?)