Frases Meus Livros Preferidos
Quis tatuar minhas poesias nos meus livros de romance, para que nunca ficassem esquecidas. E ali, disfarçadas de enredo, pudessem ser lidas, sentidas, e com alguma sorte, - quem sabe - admiradas...
O pior dos apegos que tenho é o que desenvolvo pelos meus livros. Doa-los, sempre, é uma necessidade do espaço, nunca, minha.
Escrever os meus livros sem voz é o que eu faço todos os dias, mas a minha voz lá está presa à espera que os abram para a vida.
A minha grande alegria, no que diz respeito aos meus livros, é saber que as pessoas que foram presenteadas por mim passaram adiante a minha obra.
Embora eu mesmo tenha usado em meus livros, 'negacionista' não é um adjetivo apropriado para caracterizar certos tolos, visto que estes negam o fato e óbvio, mas jamais negam o absurdo. Logo, 'absurdista' seria um termo mais sensato.
"Os treze livros das minhas Confissões louvam o Deus justo e bom por meus males e bens, e elevam até ele a mente e o coração dos homens; senti esse efeito enquanto as escrevia, e torno a senti-lo cada vez que as leio".
Tinha em mim o ar viciado das bibliotecas e o da casa de meus pais e avós. Era o cheiro dos livros envelhecidos pelo tempo, uma combinação de grama,ácidos, baunilha, mofo e saudade. Outono em Copacabana, Maeve Phaira
Eu tenho muita esperança que eles [meus livros] sejam vistos como fonte de um depoimento e pensamento de uma época.
Ainda que a nossa história tenha chegado ao fim, saiba que você fará parte de um dos meus livros e contos favoritos.
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Quanto mais observo os homens,
Mais prefiro meus livros.
Quanto mais leio livros,
Mais observo os homens.
Cansei de ler livros meus escritos por mãos trocadas.
Mãos viciadas. Quero extrair conhecimento de cada palavra.
Do pensamento destravar todas as travas. Ir de cara limpa ao baile de máscaras. Sair à francesa pra evitar quem não desgruda da casca.
Algumas pessoas procuram os religiosos; outras a poesia; eu os meus livros. Afinal, o conhecimento é para todos os que o buscam, e o resultado é doce quando se tem bons livros em todas as horas.
Podem queimar todos os meus livros e sumirão todos. Mas o que aprendi com eles jamais sumirá, ainda que me queimem.
Aproximei o rosto até o papel branco. O cheiro familiar de biblioteca entrou nos meus pulmões fulminando; uma devastadora alegria me dava um frio na espinha. Era o odor que até o famoso estilista Karl Lagerfeld tentava reproduzir em perfumes, para mostrar a paixão de todos os seres pelo papel.
Ele me matou de dentro pra fora, quando morreu de fora pra dentro. Agora, é preciso enfrentar meus próprios fantasmas.
Estou aqui hoje, porque decidi continuar. De livre e espontânea vontade, com todos os meus fardos e com o peso que me sinto, decidi permanecer aqui.