Frases de Luiz Felipe Pondé

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Gostamos de ver os corajosos sangrarem porque assim nos sentimos bem com nossa "escolha" pela covardia.

Os institutos de pesquisa estão percebendo que as pessoas mentem.

O maior fascismo é a democracia de todos contra o indivíduo.

Somos seres cada vez mais ilhados e com carência, não só de vínculos, mas de desejo de vínculos, o que é muito pior.

Ninguém é louco o bastante pra confiar plenamente no amor e nem no parceiro.

Basicamente, o mundo sempre foi mau e continuará a ser, porque ele é fruto do comportamento humano, que parece ter certos pressupostos naturais.

O encontro de Tocqueville,Nelson Rodrigues e Oakeshott é evidente: o idiota raivoso fala sempre com força de bando e, na democracia de massa em que vivemos, ele sim tem o poder absoluto de destruir todos os que não se submetem a sua regra de estupidez bem adaptada.
Luiz Felipe Ponde

Não acredito que meu pequeno carro aqueça o planeta, mas já estou pagando mais imposto por isso e tenho certeza de que outros virão.

O sucesso implica agonias que a maioria não aguenta.

Se a esquerda fala tanto da ditadura militar no Brasil é porque ela está, ainda, mentalmente e politicamente, naquele lugar.

O ser humano só revela o que há de melhor nele quando é esmagado.

Os ruídos, as contradições, os fracassos, os momentos de desespero e de derrota nos ensinam mais do que o sucesso.

O egoísmo é a grande revolução moral moderna.

Os socialistas são grandes criadores de “teorias de gabinete”, teorias que aparecem na cabeça deles e eles acham que todo mundo deve aceitá-las.

Só há um ambiente onde o dinheiro não é o mais importante: onde ele sobra.

Nada é mais sofisticado do que ser blasé com tudo que todo mundo acha o máximo.

O corpo, já não tão jovem, começa a dar sinais, mostrando que ele é seu dono e não você o dono dele.

O ódio das feias pelas bonitas nada mais é do que a agonia que a abundância gera na precariedade.

A vida é perigosa e a verdadeira liberdade cobra preço, financeiro e existencial

As ciências sociais nunca tocarão o coração da realidade, porque não olham para a humilhação do homem cotidiano.