Frases L de Vida

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A amizade é um amor que nunca morre.

Mario Quintana
QUINTANA, Mário. Porta Giratória. Globo, 1988.

A justiça não existe onde não há liberdade.

Todas as revoluções começam na rua e terminam à mesa.

O purgatório moderno é feito de purgantes, injecções e intervenções cirúrgicas.

A liberdade económica é a condição necessária da liberdade política.

A revolução, se quiser resistir, deve permanecer revolução. Se se transforma em governo, já está falida... Os lugares que deixaram de ter uma revolução permanente recuperaram a tirania.

O nacionalismo é o único consolo dos povos pobres.

O pior que pode acontecer a um gênio é ser compreendido.

Viveram infelizes porque custava menos.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Albert Einstein

Nota: Trecho de texto atribuído a Albert Einstein.

Se perdi os meus dias na volúpia, ah! devolvei-los a mim, grandes deuses para que eu volte a perdê-los.

Natureza nobre é aquela / que tem coragem / de olhar nos olhos / o destino comum, e que com franca língua, / sem subtrair nada da verdade, / confessa o mal que nos foi dado como destino / e a condição baixa e frágil do homem.

A nobreza do espírito, com respeito àquela tradicional, oferece-nos a vantagem de podermos atribui-la a nós mesmos.

Quando um pensamento é fraco demais para vestir uma expressão simples, isso é o sinal para rejeitá-lo.

Só são paixões as que nos tocam primeiro e nos surpreendem; as outras não passam de ligações a que levamos voluntariamente o nosso coração. As verdadeiras inclinações arrancam-no mesmo quando não queremos.

Ópera em inglês faz tento sentido quanto beisebol em italiano.

Nunca pus um charuto na boca antes dos nove anos.

O principal valor do dinheiro reside no fato de que ninguém vive num mundo em que este é sobrestimado.

Nada pode sair do artista que não esteja no homem.

Ultimamente, tinha visto apenas a Vida, sentira apenas o grande palpitar apaixonado da existência, livre, direta, sem os preconceitos daqueles credos que futilmente tentavam deter o que a prudência estaria satisfeita de regular.