Até na pessoa mais cansada o amor é como um despertar.
No amor, o engano vai quase sempre mais longe do que a desconfiança.
Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível, nem sequer a mais leve decisão, só desespero e rigidez.
Superiores pelo amor, mais dispostas a subordinar a inteligência e a atividade ao sentimento, as mulheres constituem espontaneamente seres intermediários entre a Humanidade e os homens.
O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.
Uma gota de amor é mais que um oceano de intelecto.
Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao ódio do que à amizade.
Amor-próprio e ódio a si próprio são as mais profundas das forças produtivas terrenas.
O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.
No mundo nada mais existe a não ser o amor. Qualquer que ele seja.
Amor e ódio são os dois mais poderosos afetos da vontade humana.
Mesmo à mulher mais faladora, o amor ensina a calar.
O amor sob a sua forma mais elevada revela valores que sem ele ficariam ignorados.
O ciúme tem as suas raízes mais no egoísmo do que no amor.
O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, é o que mais nos faz rir quando passou.
O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegância quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.
O maior e o mais velho amor, é o amor pela vida.
No ciúme, há mais amor-próprio do que amor.
No amor, quem se cura primeiro é quem fica mais bem curado.
Nada há de mais sujo do que o amor-próprio.
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