Se eu, poetisa fosse, morreria ainda hoje de amor
À mim o destino reservou as saias, contento-me então com as futilidades femininas, pois sendo assim, é fútil também o meu coração
É grande amor, não lhe tirei do coração
Mas se aqui ainda estas, porque dói tanto então?
Sinto-me vazio, mas vazio de quê?
Eu tanto lhe tenho aqui dentro, e tenho tanto a lhe oferecer.
É vazio, mas vazio de quê?
As vezes me pego pensando por que aceitamos o amor que acreditamos merecer, quando ainda sim merecemos mais, no entanto me lembro que cada um está onde precisa estar.
"Eu acredito ainda na beleza do amor verdadeiro,dos gestos delicados para com o próximo e no valor inestimável dos laços de amizades que fazemos ao longo da nossa existência."