73 frases inteligentes de amor que vão tocar o coração

É quase impossível evitar o excesso de amor que um bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica As vantagens de ser bobo.

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Às vezes o amor não é o bastante e a estrada fica difícil.

Há uma linha fina entre o amor e ódio.

Como saber quanto é demais? Demais, cedo demais. Informação demais. Diversão demais. Amor demais, ou demais pra se pedir de alguém? Quanto é demais de tudo pra que consigamos suportar?

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.

Amor não correspondido.
Com isso tenho vivido.
Sou um jovem apaixonado.
Com o coração partido.

Você pode não ter sido meu primeiro amor, mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.

Nunca lhe confessei o meu amor com palavras,mas se os olhos falam,o último dos tolos poderia verificar que eu estava totalmente apaixonado.

Quando na realidade o amor é uma coisa tão simples... Veja-o como uma flor que nasce e morre em seguida por que tem que morrer. Nada de querer guardar a flor dentro de um livro, não existe nada mais triste no mundo do que fingir que há vida onde a vida acabou.

Lygia Fagundes Telles
Verão no aquário. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

O amor faz passar o tempo; o tempo faz passar o amor.

"Eu vou cercá-la de amor enquanto rezo por sua felicidade."

O amor não funciona desse jeito, concluí. Depois que você gosta de uma pessoa, é impossível ser lógica com relação a ela.

Nunca pense que seu amor é impossível, nunca diga "eu não acredito no amor". A vida sempre nos surpreende.

O meu amor e eu nascemos um para o outro, agora só falta quem nos apresente.

As saudades medem-se em dor e sofrimento, mas acima de tudo medem-se em amor.

Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um.

Caio Fernando Abreu
Pequenas epifanias. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: Trecho da crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.

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Love is not blind. He is retarded.
(O amor não é cego. Ele é retardado.)

Do primeiro amor gosta-se mais, dos outros gosta-se melhor.

Com o amor consegue-se viver mesmo sem fellicidade.

O amor é uma coisa muito aborrecida. Não faz o menor sentido.