Frases de indiretas para ex

As indiretas jamais atingirão o nível de sinceridade das críticas diretas, pois causam risadas nos que você quer atingir e afastam as pessoas que você gosta ou lhe amam. São, portanto, o recurso dos idiotas e dos covardes.

Quem não valoriza, simplesmente perde!

A internet é um antro de indiretas em vão.

Ele me ama, só que ainda não sabe.

Sinto saudade dos momentos que ainda não vivi com você.

"Bem aventurados os que me incomodam, pois
na sombra do meu foda se habitarão."

Nas mãos de um assassino, até uma rosa é suspeita.

Indiretas e insultos anônimos só vêm de uma pessoa covarde e mau-caráter. É inútil e até infantil ficar nesse pingue-pongue de recadinhos malcriados e nada certeiros.

Sua idiotice ou covardia podem ser medidas pela quantidade de indiretas que você dá diariamente.

Porque todas as frases que definem nossas emoções, acabam de alguma forma parecendo indiretas?
As vezes só queremos que elas sejam ditas por alguém, pra que possamos escutar o que já sabemos e a realidade de quem realmente somos.

O que eu suporto sorrindo,você não suporta nem chorando.

diz qui mi odeia mais não tira meu nome da boca né fia

Antes de iludir o coração dela procure o que é ser leal consigo mesmo.

A minha expectativa é grande demais para o que você possa oferecer. E eu posso não ser tudo que possa parecer.

Às pessoas não mudam. Elas apenas não foram aquilo que você pensasse que fossem...

⁠A parada é não dá atenção pra quem não está nem aí pra você.

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

João de Barro
Songbook Braguinha. São Paulo: Irmãos Vidale, 2009.

Nota: Versão brasileira da música "Smile", escrita por João de Barro (Braguinha) e gravada, entre outros, por Djavan. A melodia foi composta por Charles Chaplin em 1936, tendo John Turner e Geoffrey Parsons adicionado posteriormente a letra original.

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Uma vida resumida em decepção, desânimo, amor não correspondido e ciúmes.

Decepção ensina, mas machuca e maltrata demais o coração.

O amor morre na verdade, a amizade na mentira e o respeito na decepção.