A desilusão ensina-te a conhecer a verdadeira essência
de alguns seres humanos.
Nos dias que correm, vamos parar de correr atrás do egoísmo, e orgulharmo-nos de sermos humanos.
Os humanos perdem-se no tempo do tempo perdido. O tempo não espera pelo tempo. O tempo é extraível somente à existência.
A veracidade do Amor reside entre as pessoas e os humanos.
Se os humanos aumentassem o volume da própria sensibilidade, o Universo ficaria com menor extensão.
O Diabo inspira-se nas pessoas e Deus nos humanos.
O Amor é intrinsecamente expressivo; os humanos compreendem-se genitalmente.
Se os humanos continuam a comportar-se como pessoas: corre-se um sério risco de se extinguir a parte humana da alma.
Numa eterna jura de harmonia entre a paz e os humanos: a guerra continua a fazer figas.
Existem humanos que progridem a caminhar sobre humanos: progressão quotidiana.
Quando acabar o dinheiro no mundo: acabam-se as pessoas e ficam os humanos.
Para as pessoas o dinheiro é um sentimento; para os humanos é apenas um substantivo comum.
Abominavelmente humanos traficam humanos: deuses e diabos temem-nos.
Na cor humana não existem cores: existem somente humanos.
Quando o Amor se manifesta: ficamos mais humanos.
Um simples fio de amor consegue tornar num só: dois novelos humanos.
Se a paz fosse uma arma os humanos desistiriam da guerra.
O cérebro é para pensar, o coração para amar e os humanos continuam a guerrear.
A paz e humanos: incumplicidade sanável.
O Amor afasta as pessoas e consubstancialmente une os humanos.