Frases de Henry David Thoreau

Cerca de 181 frases de Henry David Thoreau

Não é o que olhamos que importa, é o que vemos.

Podemos odiar aqueles que amamos. Os outros são-nos indiferentes.

Sob um governo que prende injustamente, o lugar de um homem justo também é na cadeia.

O dinheiro não é necessário para comprar uma única necessidade da alma.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

O que todos os empresários desejam mas em vão e que qualquer assalariado consegue: lazer e uma mente em paz.

Uma frase perfeitamente sadia é muito rara.

A virtude a que chamamos de boa vontade entre os homens é apenas a virtude dos porcos na pocilga, que dormem juntinhos para se aquecer.

A experiência localiza-se nos dedos e na cabeça. O coração não tem experiência.

A longo prazo os homens acertam apenas para aquilo que apontam. Por isso, embora falhem imediatamente, seria melhor que apontassem para algo mais alto.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Às vezes faz bem ficar doente.

Uma grande verdade, mesmo mal sugerida, comove-nos mais do que uma verdade medíocre completamente exprimida.

Se és escritor, escreve como se tivesses os dias contados, porque, na verdade, eles estão-no quase todos.

Eu fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida... expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido.

Não importa quão limitado possa parecer o começo: aquilo que é feito uma vez está feito para sempre.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Caminhar sem rumo é uma grande arte.

Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, e assim também um homem.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Fui para os bosques viver de livre vontade. Para sugar todo o tutano da vida. Para aniquilar tudo o que não era vida e para quando morrer, não descobrir que não vivi.

Não nasci para ser forçado a nada. Respirarei a meu próprio modo.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Com a sabedoria aprendemos a ser tolerantes.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Viva cada estação enquanto elas duram, respire o ar, beba a bebida, saboreie a fruta, e deixe-se levar pelas influências de cada uma.